Autopensenização ilícita

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I Conformática

Definologia. A autopensenização ilícita é o ato de pensenizar com má intenção sobre algo ou alguém no microuniverso mental da marginalidade dolosa, infratora, anticosmoética ou criminosa, não expressa por palavras audíveis ou legíveis.

Tematologia. Tema central nosográfico.

Etimologia. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia procede do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo ilícito deriva do idioma Latim, illicitus, “ilícito; proibido; vedado; ilegal”. Surgiu no Século XIV.

Sinonimologia: 1. Autopensenização ilegal. 2. Autopensenização dolosa. 3. Patopensenização sigilosa. 4. Dolo mental.

Neologia. As 4 expressões compostas autopensenização ilícita, autopensenização ilícita intelectiva, autopensenização ilícita emocional e autopensenização ilícita energética são neologismos técnicos da Patopensenologia.

Antonimologia: 1. Autopensenização cosmoética. 2. Autopensenidade homeostática. 3. Pensenidade correta. 4. Ortopensenização.

Estrangeirismologia: o Trafarium; a dirty mind; a má performance evolutiva; o lifework anticosmoético; o modus ratiocinandi desvairado; a schadenfreude; o Melexarium.

Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autopensenidade evolutiva.

II Fatuística

Pensenologia: a autopensenização ilícita; o holopensene pessoal baratrosférico; os baratropensenes; a baratropensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os poluciopensenes; a poluciopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a autopensenidade corruptora do holopensene pessoal; o erro pela autopensenização; a pensenização do algoz; a autopensenização escusa transparecendo na própria psicosfera; o parapsiquismo capaz de desmascarar a ilicitude pensênica dissimulada; a autopensenização ilícita somente começando a ser descartada, em definitivo, ao nível da desperticidade interassistencial; o descarte do mau hábito da autopensenidade dolosa melhorando todas as manifestações da consciência.

Fatologia: a confusão mental; a ausência das autorreflexões; a Criminologia Tácita; a Endocriminologia; a instalação das interprisões grupocármicas; a ilusão do acobertamento da ilicitude no cerne da intraconsciencialidade; a postura antitenepes; a conduta antiproéxis; o posicionamento antifraterno; o ato oculto incitando desconfiança e aversão nos circunstantes.

Parafatologia: o produto espúrio da monovisão consciencial; a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; a evocação silenciosa dos megassediadores extrafísicos; a autoria intelectual do crime; os maus hábitos das 4 ausências básicas na autoconsciencialidade: a autocrítica, incorruptibilidade, autodesassedialidade e retilinearidade pensênica; a invalidez parapsíquica; as testemunhas extrafísicas permanentes dos atos intrafísicos das pessoas; as autevocações imprudentes do submundo extrafísico; os danos energéticos resultantes da autopensenização hedionda em consciências, subumanos, ambientes e objetos; o poder lesivo do pensamento capaz de municiar energeticamente os assediadores extrafísicos; a heterassedialidade extrafísica cronicificada através da pensenização espúria.

III Detalhismo

Principiologia: o princípio de causa e efeito; o princípio espúrio do autocomodismo; o princípio da autopensenização moldar o ambiente e a convivência interconsciencial; os abusos do princípio da invedabilidade externa da liberdade interior; o princípio da irrevogabilidade das leis cosmoéticas.

Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) ausente ou lacunado quanto às cláusulas sobre ortopensenização.

Teoriologia: a teoria do descarte do imprestável; a teoria da coerência; a teoria da correspondência; a teoria da interpretação; a teoria epistêmica; a teoria pragmatista; a teoria semântica; a teoria da argumentação; a teoria da prova; a teoria da demonstração; a teoria da lógica; a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo os dolos aparentemente imperceptíveis da autopensenização doentia.

Tecnologia: as técnicas de autodefesa energética; a técnica da desassedialidade direta; a técnica da paraconfrontação desassediadora; a técnica de viver bioenergeticamente alerta sem ansiosismo; as técnicas conscienciométricas; a técnica de confrontar conceitos opostos; a técnica da assepsia energética; a técnica da desassimilação simpática; a técnica do heterencapsulamento anulando provisoriamente os pertúrbios gerados pela pensenidade ilícita.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.

Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.

Efeitologia: o efeito nocivo das conseneres; a ingenuidade quanto aos efeitos multidimensionais da pensenização nociva para si e para o Cosmos; a autorresponsabilidade indescartável quanto aos efeitos contagiantes do padrão holopensênico pessoal.

Ciclologia: o ciclo da vingança; o ciclo de acidentes pessoais; o ciclo retroalimentador holopensene baratrosférico–pensenização ilícita.

Enumerologia: o ataque silencioso; a ofensa muda; o insulto velado; o desrespeito inconfesso; a indignidade camuflada; o crime invisível; o assédio explícito.

Binomiologia: o binômio autocrítica falha–heterocrítica mordaz; o binômio satisfação malévola–humor cáustico; o binômio egão-orgulho; o binômio repressão consciencial acentuada–desrepressão pensênica patológica.

Interaciologia: a interação autassédio-heterassédio; a interação ilicitude-parailicitude; a interação irracionalidade-ignorância.

Crescendologia: o crescendo regressivo patopensenização consciente–desequilíbrio psíquico–doença mental cronicificada; o crescendo amoralidade-imoralidade-moralidade-Cosmoética; o crescendo patológico ectopia consciencial–melin–melex; o crescendo Parapatologia-Transmigraciologia; o crescendo negligência-catástrofe; o crescendo fracasso-melin; o crescendo abordagem preambular–abordagem avançada; o crescendo monovisão-cosmovisão.

Trinomiologia: o trinômio patológico fofoca-calúnia-difamação; o trinômio competição-inveja-cobiça; o trinômio emocionalidade-irracionalidade-subcerebralidade.

Polinomiologia: a patopensenidade denunciada pelo polinômio postura-olhar-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo crença / verdade; o antagonismo inexplicado / inexplicável; o antagonismo dados corretos / raciocínios errados (vício da forma); o antagonismo dados falsos / raciocínios corretos (vício de conteúdo); o antagonismo realidade / ilusão; o antagonismo Confutaciologia / Falaciologia; o antagonismo falácia / paradoxo.

Paradoxologia: o paradoxo das palavras e sorrisos amáveis destoando das energias agressivas emanadas da pessoa; o paradoxo da autopensenização sem limites coibir a automundividência ao enredar o raciocínio nos próprios desmandos viciantes; o paradoxo da autopensenização envenenada contra outrem envenenar primeiramente e mais intensamente a psicosfera da consciência patopensenizadora; o paradoxo da patopensenização da consciência em repouso poder ser mais exaustiva energeticamente se comparada à consecução de atividade extenuante prolífica.

Politicologia: a genuflexocracia; a teocracia; a idolocracia; a gurucracia; a assediocracia; a barbarocracia; a baionetocracia; a burocracia. A estulta assediocracia íntima.

Legislogia: a lei do menor esforço; a lei patológica de talião; a lei patológica da pena de morte; a lei da atração; a lei da propagação; a lei da responsabilidade educacional; a lei da interprisão grupocármica; a inaplicabilidade de leis intrafísicas coibidoras de pensenes ilícitos; a lei do retorno patológico agindo inexoravelmente sobre o mal pensenizador.

Filiologia: a acriticofilia; a anticosmoeticofilia.

Fobiologia: a neofobia.

Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera; a síndrome depressiva; a síndrome da distorção imaginativa intencional; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da catástrofe iminente; a síndrome do pânico; a síndrome da mediocrização; a síndrome da patopensenidade.

Maniologia: a nosomania; a esquizomania; a patomania; a egomania; a flagelomania; a riscomania; a fracassomania.

Mitologia: o mito da pensenização secreta.

Holotecologia: a patopensenoteca; a ciencioteca; a dogmaticoteca; a mitoteca; a abstrusoteca; a criminologicoteca; a criticoteca; a teaticoteca.

Interdisciplinologia: a Patopensenologia; a Enganologia; a Desviologia; a Nosologia; a Intencionologia; a Autopensenologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Homeostaticologia; a Autopriorologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Autevoluciologia; a Intraconscienciologia.

IV Perfilologia

Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a pessoa marginal; a personalidade criminosa; a mente criminosa; a consciência nociva; a conscin tóxica; a consciex tóxica.

Masculinologia: o pré-serenão vulgar.

Femininologia: a pré-serenona vulgar.

Hominologia: o Homo sapiens dubiopensenus; o Homo sapiens ambiguus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens incohaerens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autopathicus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens tyrannicus.

V Argumentologia

Exemplologia: autopensenização ilícita intelectiva = a pensenidade dolosa com predominância no pen do pensene ou de origem mentalsomática cavilosa; autopensenização ilícita emocional = a pensenidade dolosa com predominância no sen do pensene ou de origem instintual subumana; autopensenização ilícita energética = a pensenidade dolosa com predominância no ene do pensene ou com imediata manifestação objetiva contra o alvo ou a vítima, ou seja, com a realização prática do pensene patológico.

Culturologia: a cultura da Autopensenologia; a cultura patológica da indisciplina autopensênica.

VI Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopensenização ilícita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

  1. Ato de pensenizar: Autopensenologia; Neutro.
  2. Autopensene prioritário: Autopensenologia; Homeostático.
  3. Autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
  4. Autopensenização analógica: Autopensenologia; Homeostático.
  5. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático.
  6. Autopensenização vigorosa: Autopensenologia; Homeostático.
  7. Autortopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
  8. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
  9. Dubiopensenidade: Autopensenologia; Neutro.
  10. Genopensene: Autopensenologia; Neutro.
  11. Limite da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
  12. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
  13. Megafoco autopensênico: Autopensenologia; Neutro.
  14. Parailicitude: Parapatologia; Nosográfico.
  15. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.

INFELIZMENTE, PARA A MAIORIA, A AUTOPENSENIZAÇÃO ILÍCITA SE INSERE ENTRE OS DERRADEIROS MEGATRAFARES A SEREM EXTIRPADOS DO TEMPERAMENTO DA CONSCIN A CAMINHO DA AUTODESPERTICIDADE.

Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se vitimiza, autoconscientemente, com a autopensenização ilícita? Por qual razão?



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Analogonímia

Afins: 1. Egovisão.

Contra: 1. Cosmovisão.