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Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.
Revisão de 01h55min de 3 de fevereiro de 2005 por Roberto Almeida (discussão | contribs)
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Conscienciopédia. Esta é a página inicial da Conscienciopédia a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.

Artigos. A Conscienciopédia começou em 11 de Janeiro de 2005 e atualmente existem 2 762 artigos na versão portuguesa. Clique aqui para ver todos os artigos.

Proposta. A proposta da Conscienciopédia é estar aberta a todos os pesquisadores dispostos a contribuir para a construção e divulgação da Conscienciologia e suas especialidades. É possível editar a maioria absoluta das páginas sem qualquer restrição. A Cosmoética e o bom senso são os limites para as contribuições voluntárias de verbetes.

Fase. A Conscienciopédia está em fase de divulgação. Ajude a ampliar este esforço assistencial. Veja o convite à colaboração para maiores detalhes.

Enciclomática. A Conscienciopédia é uma iniciativa da equipe de Enciclomática do Holociclo e seu servidor e base de dados estão localizados fisicamente dentro do Holociclo.

Ajuda. Veja ajuda para fazer a sua contribuição.

Argumentos da Conscienciopédia

  1. Anti-elitismo. A Cons­cien­cio­pédia é anti-elitista, pois é aberta a parti­ci­pação de todos. Promove a demo­cracia das idéias.
  2. Argumentocracia. Os argu­mentos de maior discer­ni­mento e compe­tên­cia predo­minam. A argumentocracia é a base das enci­clo­pédias abertas como vem mostrando o histó­rico das Wikis.
  3. Grafofilia. O abertismo e receptividade da Conscienciopédia às contribuições é um estímulo à grafofilia. A escrita se aperfeiçoa pela escrita. Escrever, escrever, escrever.
  4. Talentos. A faci­li­dade para cola­borar deve permitir o desco­bri­mento de novos talentos.
  5. Atua­li­zação. Será um serviço sempre em anda­mento e atualizado com as pesquisas de ponta.
  6. Consenso. Através das discussões da Cons­cien­cio­pédia será possível esta­be­lecer o consenso conscienciológico e iden­ti­ficar os temas ainda menos enten­didos e mais polêmicos.
  7. Banco. Funcionará ao modo de grande banco de dados da Conscienciologia.
  8. Fonte. Poderá servir de fonte e labo­ra­tório para a Enci­clo­pédia da Cons­cien­cio­logia facilitando a cola­bo­ração à distância.
  9. Tares-Digital. Estamos no século XXI a infor­má­tica e internet exercem um grande impacto nas consciências.
  10. Acesso. Facilitará o acesso à Cons­cien­cio­logia. Os textos e conteúdos poderão ser acessados através de buscadores a exemplo do Google e Yahoo.
  11. Auto-reve­za­mento. Com os recursos de mídia eletrô­nica é possível deixar infor­mações como cápsula do tempo. Um CD ou DVD pode durar milênios.
  12. Ghost-writer. Os cola­bo­radores formam um conjunto de Ghost-writers que doam suas idéias a favor da expansão da Conscienciologia.
  13. Colégio Invi­sível. Com uma repre­sen­tação virtual, a conscieciopédia promoverá o Colégio Invi­sível dos Enci­clo­pe­distas ou da Enciclopediologia.
  14. Espe­ci­a­li­dades. Todos os Colégios Invi­síveis da Cons­cien­cio­logia poderão colaborar na quali­fi­cação e enri­que­ci­mento dos verbetes rela­ci­o­nados às suas especialidades.
  15. Licença. A licença livre permitirá a cópia e a disse­mi­nação do conteúdo de forma muito mais abran­gente se compa­rado à enci­clo­pédia em papel garantindo a sobre­vi­vência das idéias mesmo à catás­trofes mundiais.