Mudanças entre as edições de "Vampirismo energético"

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2. Parasitismo bioenergético.
 
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Normalidade. Conforme vivências na Intrafisicologia, é comum encontrarmos, na Socin patológica, vampiros energéticos disfarçados por sorrisos amigáveis. Muitas vezes, a conscin nem percebe conscientemente que é uma vampira, pois este vício já encontra-se arraigado em seu microuniverso consciencial. É algo normal, no sentido estatístico desta palavra.
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Normalidade. Conforme vivências na [[Intrafisicologia]], é comum encontrarmos, na [[Socin]] patológica, vampiros energéticos disfarçados por sorrisos amigáveis. Muitas vezes, a conscin nem percebe conscientemente que é uma vampira, pois este vício já se encontra arraigado em seu microuniverso consciencial. É algo normal, no sentido estatístico desta palavra.
  
Profilaxia. Segundo estudos da Paraprofilaxia, nos contatos inevitáveis com vampiros em nosso cotidiano, convém assistí-los (bem como assistir a nós mesmos) por meio do estado vibracional profilático constante. Não se trata de repelí-los, mas sim de evitar que nossa energia seja drenada. Para que não nos tornemos vampiros, o melhor a fazer é praticar a assistencialidade avançada: o exemplarismo cosmoético dos princípios conscienciológicos.
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Profilaxia. Segundo estudos da [[Paraprofilaxia]], nos contatos inevitáveis com vampiros em nosso cotidiano, convém assisti-los (bem como assistir a nós mesmos) por meio do estado vibracional profilático constante. Não se trata de repeli-los, mas sim de evitar que nossa energia seja drenada. Para que não nos tornemos vampiros, o melhor a fazer é praticar a assistencialidade avançada: o exemplarismo cosmoético dos princípios conscienciológicos.
  
Terapêutica. Pela Consciencioterapia, a abordagem terapêutica do vampirismo energético é a autoconscientização dessa condição. O vampiro energético precisa saber da sua condição e das consequências negativas. Esse processo exige muito cuidado e critério.
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Terapêutica. Pela [[Consciencioterapia]], a abordagem terapêutica do vampirismo energético é a autoconscientização dessa condição. O vampiro energético precisa saber da sua condição e das conseqüências negativas. Esse processo exige muito cuidado e critério.
  
 
==Bibliografia==
 
==Bibliografia==

Edição das 21h58min de 12 de janeiro de 2008

Definição. O vampirismo energético consiste na tendência à absorção energética patológica, promovida por uma consciência egoísta, descompensada ou carente.

Sinonímia: 1. Parapatologia do holochacra. 2. Parasitismo bioenergético.

Normalidade. Conforme vivências na Intrafisicologia, é comum encontrarmos, na Socin patológica, vampiros energéticos disfarçados por sorrisos amigáveis. Muitas vezes, a conscin nem percebe conscientemente que é uma vampira, pois este vício já se encontra arraigado em seu microuniverso consciencial. É algo normal, no sentido estatístico desta palavra.

Profilaxia. Segundo estudos da Paraprofilaxia, nos contatos inevitáveis com vampiros em nosso cotidiano, convém assisti-los (bem como assistir a nós mesmos) por meio do estado vibracional profilático constante. Não se trata de repeli-los, mas sim de evitar que nossa energia seja drenada. Para que não nos tornemos vampiros, o melhor a fazer é praticar a assistencialidade avançada: o exemplarismo cosmoético dos princípios conscienciológicos.

Terapêutica. Pela Consciencioterapia, a abordagem terapêutica do vampirismo energético é a autoconscientização dessa condição. O vampiro energético precisa saber da sua condição e das conseqüências negativas. Esse processo exige muito cuidado e critério.

Bibliografia

  1. Capítulo 6 (O Vampiro) do livro espírita Nosso Lar.

Filmografia

  1. A Profecia Celestina.

Analogonímia

Consener.

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