Mudanças entre as edições de "Vitória silenciosa"
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Megapensenologia. Pode-se sintetizar as vitórias silenciosas pelo megapensene trivocabular: ''Vitórias pedem discrição.'' | Megapensenologia. Pode-se sintetizar as vitórias silenciosas pelo megapensene trivocabular: ''Vitórias pedem discrição.'' | ||
− | Autovitória. A vitória silenciosa mais evoluída é a autovitória capaz de promover recins a partir da superação dos trafares pessoais, dos lados obscuros de si mesmo | + | Autovitória. A vitória silenciosa mais evoluída é a autovitória capaz de promover recins a partir da superação dos trafares pessoais, dos lados obscuros de si mesmo. Vencer a si próprio pode elevar o autoconceito, a autoestima e a autoimagem, contudo não deve ser confundido com o ato de vencer o Cosmos por tabela, gerando dentro de si premissas de altivez, presunção, triunfalismo, arrogância e antifraternidade. |
Bibliografia: | Bibliografia: |
Edição das 21h47min de 4 de julho de 2009
Definologia. Vitória silenciosa é a conquista pessoal, intrafisicamente, anônima, porém de repercussões multidimensionais. São triunfos intransferíveis de significativa relevância para o cumprimento da programação existencial da consciência humana, decorrente da administração pessoal de trafores e trafares e auxiliada pelos amparadores.
Sinonimologia: 1. Assistenciologia anônima; conquistas sigilosas; conquistas íntimas; êxitos silenciosos; sucessos evolutivos; triunfos conscienciais; vitórias cosmoéticas.
Antonimologia: Assistencialismo explícito; atos falhos; derrotas conscienciais; fracassos conscienciais; insucessos evolutivos; maus êxitos; perda de oportunidades; publicidade das realizações.
Neologia. A expressão vitória silenciosa é neologismo técnico da Evoluciologia e da Proexologia. Foi citada pela primeira vez ao grande público em 1999, proposta pelo pesquisador Michel Chad.
Megapensenologia. Pode-se sintetizar as vitórias silenciosas pelo megapensene trivocabular: Vitórias pedem discrição.
Autovitória. A vitória silenciosa mais evoluída é a autovitória capaz de promover recins a partir da superação dos trafares pessoais, dos lados obscuros de si mesmo. Vencer a si próprio pode elevar o autoconceito, a autoestima e a autoimagem, contudo não deve ser confundido com o ato de vencer o Cosmos por tabela, gerando dentro de si premissas de altivez, presunção, triunfalismo, arrogância e antifraternidade.
Bibliografia:
Vieira, Waldo; Currículo do Conscienciólogo; Conferência, I Jornada de Educação Conscienciológica; 28.04.2001 a 01.05.2001; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; p. 29.
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