Mudanças entre as edições de "Pornografia"
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# Vazio. Não sana a carência afetiva-sexual, devido ao "orgasmo frusto" (roubado, vazio, fantasma). É comum o relato de várias pessoas que percebem maior satisfação holossomática quando não se utilizam desse recurso, pois a pornografia geralmente só atende ao costume, condicionamento psicológico. | # Vazio. Não sana a carência afetiva-sexual, devido ao "orgasmo frusto" (roubado, vazio, fantasma). É comum o relato de várias pessoas que percebem maior satisfação holossomática quando não se utilizam desse recurso, pois a pornografia geralmente só atende ao costume, condicionamento psicológico. | ||
# Sexopensene. Devido às cenas marcantes e à continua carência, predispõe a uma série de intrusões ao longo do dia, evocações de imagens que estimulam a pessoa a voltar a acessar esse conteúdo, caso ela não mantenha o foco evolutivo pessoal, consciencial. | # Sexopensene. Devido às cenas marcantes e à continua carência, predispõe a uma série de intrusões ao longo do dia, evocações de imagens que estimulam a pessoa a voltar a acessar esse conteúdo, caso ela não mantenha o foco evolutivo pessoal, consciencial. | ||
− | # Cultura inútil. Muitas das informações do mercado pornográfico trata-se de cultura inútil. Ocupam espaço e sinapses cerebrais sem nenhuma | + | # Cultura inútil. Muitas das informações do mercado pornográfico trata-se de cultura inútil. Ocupam espaço e sinapses cerebrais sem nenhuma utilidade evolutiva. |
Desperdício. As consciências envolvidas nesse contexto da pornografia reforçam o restringimento pessoal à vida apenas pelo corpo e assim, perdendo suas oportunidades evolutivas, sendo que deveriam na verdade usar o corpo como ferramenta evolutiva. O desperdício do soma é um fato comum. | Desperdício. As consciências envolvidas nesse contexto da pornografia reforçam o restringimento pessoal à vida apenas pelo corpo e assim, perdendo suas oportunidades evolutivas, sendo que deveriam na verdade usar o corpo como ferramenta evolutiva. O desperdício do soma é um fato comum. |
Edição das 09h51min de 21 de setembro de 2009
Definição. A pornografia é o registro multímodo, descrição ou representação de manifestações conscienciais sexossomáticas exibicionistas, depravadas ou prostituídas com fins artísticos, comerciais e, na grande maioria das vezes, com intencionalidade parapatológica.
Sinonímia: 1. Prostituição registrada. 2. Registro do ato sexual alheio. 3. Apologia da anomia sexossomática.
Antonímia: 1. Registros da Sexologia. 2. Dupla evolutiva. 3. Apologia da homeostase sexossomática.
Idiotismo. Pela Holomaturologia, a pornografia pode ser considerada um exemplo velado de idiotismo cultural. Geralmente, as pessoas cultivam hábitos secretos quanto à pornografia. A principal característica do idiotismo cultural também presente na pornografia é a perda de tempo evolutivo.
Industrial. A pornografia industrial (prostituição incessantemente registrada), principalmente difundida na internet através de fotos e vídeos (pornografia virtual), pode ser considera como um idiotismo referente à humanidade como um todo, devido à sua extensão. Isso dá a noção do porte desse holopensene e dos mais variados relacionados, bem como a dimensão da necessária reurbanização extrafísica.
Argumentos. Os argumentos aqui apresentados, então, pretendem demostrar o porquê pode-se considerar essa faceta da sociedade um idiotismo cultural e, portanto, dispensável para as conscins lúcidas para a evolução. Eis 30 exemplos:
- Vícios. Gera vícios ao organismo. Isso descorre do desvio da libido, quando o indivíduo passa a necessitar sempre da pornografia para seu prazer sexual. Nesse sentido, as imagens pornográficas atuam como autassédio e heterassédio, necessitando em alguns casos de internamento em clínicas especializadas.
- Desvios. Desvia a sexualidade, criando patologias sexuais que danificam a personalidade sexual do indivíduo (parte da sua personalidade integral, consciencial). Isso se deve aos vários enredos fantasiosos criados pela indústria pornográfica (que muitas vezes incitam à pedofilia, devido às fantasias infantis, estupros, etc).
- Evocação. A pornografia remonta a um passado extremamente negativo, é a prostituição registrada (desleixo com a própria oportunidade evolutiva por parte das conscins envolvidas e onde há, geralmente, muita miséria por detrás), tendo seus primeiros registros conhecidos na Grécia Clássica.
- Holopensene. Reforça-se o holopensene de promiscuidade e prostituição, que está ligado a vários outros holopensenes patológios (crimes, abusos, vícios, DSTs, etc). Se não existirem pessoas financiando ou acessando, não existirá esse conteúdo. Cabe aqui a pergunta: Além de você mesmo, você se responsabiliza pelos outros?
- Assedialidade. Prejudica-se multidimensionalmente as pessoas que participam dos conteúdos pornográficos e às várias pessoas que assistem este conteúdo e estão interconectadas (rapports). Sendo assim, a pornografia em si já é um ato assediador, de intrusão energética no ato sexual alheio.
- Bloqueio. Prejudica o Energossoma, Soma (ex.: sinapses neuroniais) e mente (psicológico) do usuário. O bloqueio de chacras e as energias gravitantes reduzem a percepção e intelectualidade, bem como as mais variadas formas de manifestações anímicas-parapsíquicas.
- Antiprincípio. Vai contra o princípio de busca de maior lucidez por parte da consciência.
- Carência. Acarreta em mais carência sexual, já que ao longo do dia o indivíduo acaba evocando aquelas lembranças, além da influência energética de conscins e consciexes afins.
- Dependência. Além de gerar uma busca incessante e gradativa por mais material disponível, gera também uma perda gradativa da excitabilidade devido à banalização e busca por cenas mais marcantes ou então o acesso à prostituição diretamente.
- Intoxicação. Gera intoxicação energética do ambiente, vampirização e inteprisões com consciências (conscins e consciexes mancomunadas e sem lucidez - lei da causa e efeito).
- Ponto. O uso freqüente é como marcar ponto para o assédio interconsciencial.
- Paradoxo. É um investimento paradoxal de tempo e dinheiro para criar prejuízos e desorganização ao indivíduo.
- Egoísmo. Busca apenas do prazer pessoal, ignorando as trocas mútuas e a parte afetiva.
- Mercado. Acesso a um mercado que só visa lucro, oferecendo prazer transitório/hedonista ao usuário e que investe de tal forma a seduzir mais o cliente, mudando a forma como vê a sexualidade e sua realidade.
- Materialismo. Predispõe à noção de rebaixamento das consciências apenas ao corpo físico, uma verdadeira objetização da consciência. Faz a pessoa ver o sexo apenas animal, desvinculado dos sentimentos, sendo assim inibe a percepção das outras na condição de pessoas-consciência, passando a vê-las enquanto pessoas-objetos.
- Animalismo. Enaltece o ser animal intrafísico ao invés da consciência multidimensional. Determinados conteúdos pornográficos associam inclusive o prazer à agressividade, hostilidade, crueldade, medo, ansiedade e desprezo.
- Deturpação. Devido ao fácil acesso, pode ocorrer o desvio do jovem, incluindo comprometimento ao seu desenvolvimento e podendo gerar cidadãos com a sexualidade deturpada.
- Acidentes. Predispõe, devido à sua influência, a atitudes insensatas de pessoas mal informadas, mais notadamente os pré-adolescentes, resultando em acidentes de percurso (estupros, DSTs, gravidez precoce).
- Percepção. Deturpa a percepção da realidade - Vide os indivíduos que tentam fazer da própria vida e das pessoas que se relaciona (ex.: namorada) uma pornografia.
- Abuso. Incentiva a continuação de abusos de seres indefesos para satisfação de patologias. Da pornografia à pedofilia.
- Parafilias. Explora diversos distúrbios sexuais ou parafilias.
- Antiprioridade. Por ser um idiotismo cultural, distancia a pessoa das suas prioridades maiores e dos aprendizados duradouros.
- Superficialismo. Fortalece o condicionamento social de padrão de beleza física. Futilidade transitória, que inibe muitas manifestações conscienciais.
- Inibição. Inibe as experiências verdadeiras e aprendizado dos indivíduos, que muitas vezes se refugiam dos contextos sociais ou dos relacionamentos através da pornografia, devido ao egocentrismo predominante.
- Desconhecimento. O uso de pornografia já se pressupõe o desconhecimento do prazer energético e holossomático (holorgasmo). Para satisfação sadia e prazerosa o ser humano não necessita de pornografia.
- Supressão. Mascara, por parte do usuário, suas vulnerabilidades emocionais. É uma forma de suprir os problemas emocionais, de todas as sortes.
- Ineficiência. Sempre existiu, sobre as mais variadas formas, ao longo do tempo, e não trouxe nenhuma melhora substancial à sociedade.
- Rebeldia. Pode ser uma busca pela tentativa de transgredir as regras, comuns aos "rebeldes sem causa", que vêem na pornografia uma válvula de escape para suas repressões.
- Vazio. Não sana a carência afetiva-sexual, devido ao "orgasmo frusto" (roubado, vazio, fantasma). É comum o relato de várias pessoas que percebem maior satisfação holossomática quando não se utilizam desse recurso, pois a pornografia geralmente só atende ao costume, condicionamento psicológico.
- Sexopensene. Devido às cenas marcantes e à continua carência, predispõe a uma série de intrusões ao longo do dia, evocações de imagens que estimulam a pessoa a voltar a acessar esse conteúdo, caso ela não mantenha o foco evolutivo pessoal, consciencial.
- Cultura inútil. Muitas das informações do mercado pornográfico trata-se de cultura inútil. Ocupam espaço e sinapses cerebrais sem nenhuma utilidade evolutiva.
Desperdício. As consciências envolvidas nesse contexto da pornografia reforçam o restringimento pessoal à vida apenas pelo corpo e assim, perdendo suas oportunidades evolutivas, sendo que deveriam na verdade usar o corpo como ferramenta evolutiva. O desperdício do soma é um fato comum.
Reurbanização. A retroalimentação de energias é feita através de todos os pensenes relacionados, gerando contrafluxo para todo um maximecanismo evolutivo, incluindo o trabalho megassistencial, de mudança de intenções, de reurbanização dos serenões.
Parafisiologia. Fisiologiamente ela não é necessária, porém, por falta de autonomia (uma busca de compensações externa, ao invés de interna), busca-se a pornografia. A pornografia é, então, uma necessidade psicológica e não holossomática.
Questões. Eis abaixo algumas questões conscienciométricas:
- Você é capaz de se masturbar e sentir prazer sem precisar de fazer qualquer tipo de evocação às energias alheias?
- Você, sozinho ou acompanhado, é capaz de sentir prazer sem a pornografia?
- Se acessa, qual é o tipo de conteúdo pornográfico? Qual é a finalidade?
Androssomática. Geralmente, ao colocar o sexo (aos moldes da pornografia) como algo à parte da realidade ou a pornografia como algo à parte da realidade - principalmente os homens, que são os consumidores maiores da pornografia - busca-se preencher essa lacuna, esse desejo, através do acesso à pornografia.
Fechadismo. Dessa forma, tudo que a pessoa faz e que vai contra seus próprios princípios (tudo que não se orgulha; sem achar que é o melhor e o correto) trás o sentimento de "autoaniquilamento", uma anticosmoeticidade. Desta forma, como uma vergonha de si mesmo, a pessoa passa a se fechar no próprio microcosmos, se reprimindo para o macrocosmos. Isso predispõe à exacerbação de vários trafares do indivíduo e diminui ainda mais a interação social. Pornografia leva ao fechadismo consciencial.
Equilíbrio. Pela homeostática, para tudo na vida há o melhor e o pior. O sexo é necessário e saudável se, como tudo, for utilizado evolutivamente.
Supervalorização. A pornografia predispõe a uma banalização ou supervalorização do sexo enquanto faceta da manifestação consciencial.
Profilaxia. Pela Paraprofilaxia existem profilaxias para a carência afetivo-sexual, como uma companhia estável (de preferência),a Técnica da dupla evolutiva, a masturbação, estado vibracional profilático, estudo da ortopensenidade, busca de desassédio multidimensional e priorização da homeostase holossomática. Porém, para tanto, é necessário assumir posturas mais pró-ativas, além da própria sexualidade.
Cosmoética. Todavia, a melhor profilaxia é a consciência utilizar-se da reflexão para compreender a lógica evolutiva, multidimensional, dos mais variados contextos. Sendo assim, através da autenticidade e de um código pessoal de cosmoética (seus princípios e diretrizes individuais, inalienáveis, despojado das noções e imposições externas) ser fiel à si mesmo e ao próprios valores. Aliando isso a uma conduta externa sadia no cotidiano, através de uma rotina produtiva, prioriza-se a homeostase holossomática (realizada mediante uma série de posturas e atividades adequadas, desde os trabalhos energéticos até os exercícios físicos e alimentação sadia).
Técnica. Estabelecido o foco evolutivo pessoal, percebe-se que a pornografia é uma manifestação desnecessária, de acordo com os objetivos maiores do indivíduo. Vale utilizar-se da técnica da tábula rasa para avaliar tudo.
Muleta. Ao modo de conduta exceção ou muleta dispensável, a pornografia pode ser empregada em casos particulares, como ocorre também, por exemplo, na infidelidade consentida e até mesmo na masturbação. Em último caso, pode servir para aprender, desmistificar conceitos e realizar reaproximações dentro do casal. Aqui importa o autodiscernimento incorruptível da própria pessoa capaz de bancar o processo - incluindo aí a assepsia energética e a preservação do holopensene hígido - e evitar rebarbas ou o revés gerado pelo oportunismo de consciexes doentias.
Cosmovisão. Vale refletir também que toda reurbanização se dá, primariamente, no nível intraconsciencial dos assistentes. Sendo assim, de acordo com a forma que as pessoas encaram, percebem, sentem, avaliam, presenciam e interagem com a pornografia e seus contextos muldimensionais, os resultados serão definidos. Tudo está na forma como você percebe as coisas.
Carma. Pela Holocarmalogia, dependendo da forma que interagimos com tudo no universo, serão geradas consequências melhores ou piores evolutivamente.
Ilustração. A título de ilustração, eis alguns exemplos retirados do livro "Pornificados" (Pamela Paul):
- O rapaz que exige que a namorada se comporte, na cama e fora dela, como uma atriz pornô.
- O marido que gasta horas navegando em sites pornográficos e marcando encontros com mulheres ou casais que conhece nas salas de bate-papo, enquanto diz à esposa que está trabalhando até tarde no computador.
- O apreciador de material pornográfico pesado e violento, que apresentou pornografia leve à noiva no afã de reanimar sua vida sexual.
- A esposa que descobriu arquivos de computador escondidos do marido, contendo imagens de pornografia infantil baixadas da Internet.
- Garotas pré-adolescentes que montam seus próprios sites pornográficos.
- Rapazes adolescentes que, imitando cenas de filmes pornográficos, filmam a si mesmos fazendo sexo com uma garota aparentemente desacordada.
Preço. O preço e as conseqüências da pornografia na sociedade são a intimidade substituída pela fantasia, a desconfiança, a insatisfação e o isolamento emocional.
Hipótese: Poderia em certos casos o vício pela pornografia ser algo como o vício pela comida? Muitas vezes na tentativa de se preencher algum vazio emocional? O marketing de alimentos nos trouxe distúrbios alimentares e é bem provável que o marketing do sexo (fast-food sexual) terá as mesmas conseqüências.
http://www.agu.gov.br/Publicacoes/artigos/05042002MarcelodeLucaMarzochiPornografianaInternet_10.pdf