Mudanças entre as edições de "Conscienciologia"

Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.
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Crítica. É necessário um exame minucioso das publicações intituladas conscienciológicas, visto ser a Conscienciologia a linha de pensamento fundada por Vieira e até o momento, raramente questionada nos meios científicos. Uma das críticas é que as pesquisas não são apresentadas em Congressos, Eventos e outros desta natureza e colocada sob escrutínio da ciência em geral, ficando isolada em seu mundo de superioridade evolutiva. Pouco se fala no principal veículo da consciência, o Psicossoma. Fala-se em sair do corpo, mas pouco em emoções, desejos e no complexo sistema emocional, base da maioria dos problemas humanos, envolvendo carências de todas as ordens. Assim também, aborda de forma altamente superficial um dos fenômenos mais relevantes na evolução da conscin, a sexualidade e sua vivência sadia, afetiva e amorosa. Outras ciências avançaram mais que o paradigma de Vieira, tal como a Psicanálise e a Orgasmoterapia. Percebe-se também uma repetição de idéias e uma quase proibição para o exame crítico e a evolução das investigações. Aproxima-se com isto de uma tendência a dogmatização e a repetição de idéias, rumando para um processo inconsciente de inculcações e lavagem cerebral. Assim, dogmas são formados sob o nome de VRPs e impossibilitam o questionamento aberto. No início neologismos eram livremente criados como resultante da liberdade de pensamento científico, hoje, necessitam de aprovação pelo conselho de neologística da UNICIN. Centralizou-se a conscienciologia, uniformizou-se conceitos e modos de pensar, tornando-se muito próxima de uma doutrina. A crítica também aponta o caráter pseudo-científico da conscienciologia, tendo em vista embasar-se em subjetivas vivências resultantes de técnicas, com pouco critério de investigação destas próprias vivências, colocando as vivências como o suprasumo desta ciência, quando raros, poucos, passam por experiências projetivas lúcidas e retornam destas com memórias confiáveis de tais experiências. Ao utilizar da projeção consciente como principal ferramenta, deixa esta ciência para a rara população projetora consciente, quando grande parte dos pesquisadores da consciência sequer tem desenvolvido uma paranormalidade razoável para aplicar tal método de pesquisa, ficando mais no território da teoria que da prática. Assim a conscienciologia acaba se tornando a repetição das idéias de quem tem experiência projetiva e uma teorização psicológica sobre assuntos transpessoais. Assim temos um fenômeno da psicologização da conscienciologia. Os métodos não são suficientemente descritos, e como os pesquisadores apresentam artigos, obras somente entre si, nada é questionado em suas bases, mantendo o universalismo sectário do clã. Um "boom" de IC são criadas, mas todas centralizadas no mesmo ponto, as idéias de Vieira, que acaba convencendo a todos de que a Enciplopédia da Conscienciologia é o mais amplo estudo já feito, perto de uma Tudologia. Cria-se a Tertúlia enquanto um espaço doutrinário, centrado na relação "mestre" e "discípulos", reproduzindo o gongo antigo o modelo arcaico da educação pré-socrática, ou o modelo Pitagórico esotérico. No entanto, evidencia-se hoje pela extraterrestriologia que a projeciologia já é campo conhecido dos mesmos antes de ter sido proposta neste planeta, inclusuve pela tecnologia projeciotrônica. O momento é favorável à Projeciologia, ciência desenvolvida em ampla escala pelo planeta e tende-se a unificar-se numa abordagem integral, sistêmica. Por outro lado, o campo é desfavorável a Conscienciologia, tendo em vista o engessamento operante na liberdade de pensamento e publicações libertárias dentro de uma verdadeira ciência da consciência.
 
Crítica. É necessário um exame minucioso das publicações intituladas conscienciológicas, visto ser a Conscienciologia a linha de pensamento fundada por Vieira e até o momento, raramente questionada nos meios científicos. Uma das críticas é que as pesquisas não são apresentadas em Congressos, Eventos e outros desta natureza e colocada sob escrutínio da ciência em geral, ficando isolada em seu mundo de superioridade evolutiva. Pouco se fala no principal veículo da consciência, o Psicossoma. Fala-se em sair do corpo, mas pouco em emoções, desejos e no complexo sistema emocional, base da maioria dos problemas humanos, envolvendo carências de todas as ordens. Assim também, aborda de forma altamente superficial um dos fenômenos mais relevantes na evolução da conscin, a sexualidade e sua vivência sadia, afetiva e amorosa. Outras ciências avançaram mais que o paradigma de Vieira, tal como a Psicanálise e a Orgasmoterapia. Percebe-se também uma repetição de idéias e uma quase proibição para o exame crítico e a evolução das investigações. Aproxima-se com isto de uma tendência a dogmatização e a repetição de idéias, rumando para um processo inconsciente de inculcações e lavagem cerebral. Assim, dogmas são formados sob o nome de VRPs e impossibilitam o questionamento aberto. No início neologismos eram livremente criados como resultante da liberdade de pensamento científico, hoje, necessitam de aprovação pelo conselho de neologística da UNICIN. Centralizou-se a conscienciologia, uniformizou-se conceitos e modos de pensar, tornando-se muito próxima de uma doutrina. A crítica também aponta o caráter pseudo-científico da conscienciologia, tendo em vista embasar-se em subjetivas vivências resultantes de técnicas, com pouco critério de investigação destas próprias vivências, colocando as vivências como o suprasumo desta ciência, quando raros, poucos, passam por experiências projetivas lúcidas e retornam destas com memórias confiáveis de tais experiências. Ao utilizar da projeção consciente como principal ferramenta, deixa esta ciência para a rara população projetora consciente, quando grande parte dos pesquisadores da consciência sequer tem desenvolvido uma paranormalidade razoável para aplicar tal método de pesquisa, ficando mais no território da teoria que da prática. Assim a conscienciologia acaba se tornando a repetição das idéias de quem tem experiência projetiva e uma teorização psicológica sobre assuntos transpessoais. Assim temos um fenômeno da psicologização da conscienciologia. Os métodos não são suficientemente descritos, e como os pesquisadores apresentam artigos, obras somente entre si, nada é questionado em suas bases, mantendo o universalismo sectário do clã. Um "boom" de IC são criadas, mas todas centralizadas no mesmo ponto, as idéias de Vieira, que acaba convencendo a todos de que a Enciplopédia da Conscienciologia é o mais amplo estudo já feito, perto de uma Tudologia. Cria-se a Tertúlia enquanto um espaço doutrinário, centrado na relação "mestre" e "discípulos", reproduzindo o gongo antigo o modelo arcaico da educação pré-socrática, ou o modelo Pitagórico esotérico. No entanto, evidencia-se hoje pela extraterrestriologia que a projeciologia já é campo conhecido dos mesmos antes de ter sido proposta neste planeta, inclusuve pela tecnologia projeciotrônica. O momento é favorável à Projeciologia, ciência desenvolvida em ampla escala pelo planeta e tende-se a unificar-se numa abordagem integral, sistêmica. Por outro lado, o campo é desfavorável a Conscienciologia, tendo em vista o engessamento operante na liberdade de pensamento e publicações libertárias dentro de uma verdadeira ciência da consciência.
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Futuro. O futuro que parece nos aguardar é um tipo de "sistema de investigações avançadas da consciência", espécie de campo integrador, unificador das investigações, buscando integrar paradigmas com vistas numa compreensão mais global do ser humano, da vida e da evolução dos seres. As verdades serão substituidas por modelos, visão de mundo, modos de pensar, perceber e sentir as realidades que percebemos. Os cientistas da consciência se unirão nas investigações ao invés de se afastarem devido aos problemas relacionados diretamente com a vaidade, egocentrismo e egolatrias de todas as ordens. Os contatos com realidade suprahumanas será aumentado, e, com isto, a arrogância diminuida e os objetivos diretamente ligados a evolução começam a democratizar. O amor é a base pela qual se dá a união dos pesquisadores e não um paradigma ou um conjunto de verdades mutáveis, que servem somente para separar as pessoas em clãs.
  
 
==Referências Bibliográficas==
 
==Referências Bibliográficas==

Edição das 21h32min de 23 de dezembro de 2009

Definição. A Conscienciologia é a ciência dedicada ao estudo da consciência de forma integral considerando todos os seus veículos de manifestação (holossoma), as múltiplas dimensões (multidimensionalidade), as múltiplas vidas (serialidade) e a evolução consciencial, baseada no paradigma consciencial.

Sinonímia: 1. Autopesquisologia; egologia. 2. Pesquisa da autoconsciência. 3. Ciência da alma; ciência do espírito; espiritologia; pesquisa da consciência.

Antonímia: 1. Estudo da matéria; Materiologia. 2. Agnosticismo. 3. Doutrinação.

Cognatonímia: Antropoconscienciologia; Conscienciocrítica; Conscienciografia; Cosmoconscienciologia; Microconscienciologia; Macroconscienciologia; Exoconscienciologia; Intraconscienciologia; Androconscienciologia; Ginoconscienciologia; Interconscienciologia; Paraconscienciologia; Miniconscienciologia; Maxiconscienciologia; Autoconscienciologia; Heteroconscienciologia; Infoconscienciologia; Patoconscienciologia; Etnoconscienciologia; Etoconscienciologia; Socioconscienciologia; Metroconscienciologia; Omniconscienciologia; Mateoconscienciologia; Pedoconscienciologia; Hebeconscienciologia; Gerontoconscienciologia; Fitoconscienciologia; Zooconscienciologia; Videoconscienciologia.


Propositor. A Conscienciologia é a ciência proposta pelo pesquisador Waldo Vieira em 1979.

Neologismo. Apesar da ciência "Conscienciologia" ter sido proposta por Vieira, em 1979, o termo "Conscienciologia" é derivado do termo "Conscienciológico", proposto pelo filósofo Miguel Reale, em 1975, em sua obra "Filosofia do Direito". Portanto, temos neste renomado filósofo a autoria neologística.

Hipóteses. A Conscienciologia fundamenta-se nas seguintes hipóteses fundamentais:

  1. Consciência. O fenômeno da consciência ocorre devido à existência real da consciência, esta sendo imperecível e sob todos os aspectos indestrutível. Para Vieira os seres humanos não são seus corpos físicos e sim consciências temporariamente ligadas à matéria por mecanismos ainda pouco entendidos.
  2. Evolução. A consciência não é somente indestrutível, ela tem tendência de inevitavelmente evoluir através da acumulação de experiências.
  3. Energia. À parte das consciências, existe somente energia em diferentes formas, compondo toda a realidade cósmica, inclusive os corpos materiais e imateriais das consciências.
  4. Serialidade. Sendo indestrutível e em função de sua necessidade de evoluir a consciência sobrevive à morte do corpo físico e eventualmente, através de mecanismos psi-quânticos (hipótese de Andrade), forma outro, nascendo novamente para a vida física e dando continuidade a uma série de experiências intrafísicas onde pode de se aprimorar continuamente.
  5. Veículos. A consciência não interage diretamente com o corpo físico e sim através de outros corpos mais tênues, seus veículos de manifestação intermediários, campos de energia organizada, tais corpos tem duração maior se comparadas ao corpo físico e acompanham a consciência através das várias experiências de vida.
  6. Projetabilidade. Distinta do corpo a consciência pode projetar-se dele temporariamente, expontaneamente ou pela vontade, sem ocasionar sua morte e levando consigo parte do conjunto de veículos intermediários. A possibilidade de abandonar o corpo temporariamente é chamada de projetabilidade, sendo o principal instrumento de pesquisa do modelo proposto por Vieira.

Problema. Vieira se propõe a enfrentar, rigorosamente, o chamado "problema da consciência" (The problem of consciousness).


Questões em Conscienciologia

Filosofia. A Conscienciologia não é filosofia, ela pretende ser uma ciência fundamentada na observação da realidade, não apenas em teorias ou especulações. Entretanto toda linha de conhecimento fundamenta-se em preceitos e hipótese filosóficas implícitas. Este corpo de hipóteses compõe a filosofia da Conscienciologia.

Pragmatismo. A Conscienciologia apresenta a tendência de ser pragmática, visando a pesquisa da consciência com o objetivo evolutivo, para tanto busca pesquisar temas práticos e imediatamente utilizáveis na execução de seus objetivos.

Dualismo. A princípio, para evitar a mateologia ou o estudo de questões inalcançáveis e pouco práticas, Waldo Vieira supõe ser o universo composto de duas realidades complementares e interdependentes: a consciência e a energia.

Monismo. Esse dualismo não é necessariamente real e alguns pesquisadores supõe existirem apenas consciências (monismo) e a energia ser apenas uma ilusão para auxiliar a nossa evolução. Contudo, para Vieira o monismo é especulação inverificável e hipótese desnecessária. Para outros pesquisadores, o monismo é a base ontognoseológica cósmica, visto que pela lógica, o que existe é a cosmoconscienciogênese numa unidade inseparável, dentro do criacionismo cosmológico.

Histórico. Para alguns pesquisadores, a Conscienciologia tem seu histórico mais direto fundamentado no sistema elaborado pelo pedagogo Prof. Hipollité Revail (pseudônimo Allan Kardec - ver pesquisas de Zeus Waltuil). De outra parte, o sistema kardecista no Brasil foi influenciado diretamente por duas escolas de parapsicologia: a Metapsíquica e a Parapsicologia propriamente dita ou a escola de Rhine e cia. Eminentes pesquisadores, como Hernani Guimarães Andrade, Eliezer Mendes e Waldo Vieira se destacaram como espiritas pesquisadores. Tardiamente, os 3 romperam com essa linha: Hernani cria a Psicobiofísica; Eliezer cria a Psicotranseterapia e a Parapsicologia Clínica; Vieira cria a Projeciologia como especialidade da Parapsicologia.

Crítica. É necessário um exame minucioso das publicações intituladas conscienciológicas, visto ser a Conscienciologia a linha de pensamento fundada por Vieira e até o momento, raramente questionada nos meios científicos. Uma das críticas é que as pesquisas não são apresentadas em Congressos, Eventos e outros desta natureza e colocada sob escrutínio da ciência em geral, ficando isolada em seu mundo de superioridade evolutiva. Pouco se fala no principal veículo da consciência, o Psicossoma. Fala-se em sair do corpo, mas pouco em emoções, desejos e no complexo sistema emocional, base da maioria dos problemas humanos, envolvendo carências de todas as ordens. Assim também, aborda de forma altamente superficial um dos fenômenos mais relevantes na evolução da conscin, a sexualidade e sua vivência sadia, afetiva e amorosa. Outras ciências avançaram mais que o paradigma de Vieira, tal como a Psicanálise e a Orgasmoterapia. Percebe-se também uma repetição de idéias e uma quase proibição para o exame crítico e a evolução das investigações. Aproxima-se com isto de uma tendência a dogmatização e a repetição de idéias, rumando para um processo inconsciente de inculcações e lavagem cerebral. Assim, dogmas são formados sob o nome de VRPs e impossibilitam o questionamento aberto. No início neologismos eram livremente criados como resultante da liberdade de pensamento científico, hoje, necessitam de aprovação pelo conselho de neologística da UNICIN. Centralizou-se a conscienciologia, uniformizou-se conceitos e modos de pensar, tornando-se muito próxima de uma doutrina. A crítica também aponta o caráter pseudo-científico da conscienciologia, tendo em vista embasar-se em subjetivas vivências resultantes de técnicas, com pouco critério de investigação destas próprias vivências, colocando as vivências como o suprasumo desta ciência, quando raros, poucos, passam por experiências projetivas lúcidas e retornam destas com memórias confiáveis de tais experiências. Ao utilizar da projeção consciente como principal ferramenta, deixa esta ciência para a rara população projetora consciente, quando grande parte dos pesquisadores da consciência sequer tem desenvolvido uma paranormalidade razoável para aplicar tal método de pesquisa, ficando mais no território da teoria que da prática. Assim a conscienciologia acaba se tornando a repetição das idéias de quem tem experiência projetiva e uma teorização psicológica sobre assuntos transpessoais. Assim temos um fenômeno da psicologização da conscienciologia. Os métodos não são suficientemente descritos, e como os pesquisadores apresentam artigos, obras somente entre si, nada é questionado em suas bases, mantendo o universalismo sectário do clã. Um "boom" de IC são criadas, mas todas centralizadas no mesmo ponto, as idéias de Vieira, que acaba convencendo a todos de que a Enciplopédia da Conscienciologia é o mais amplo estudo já feito, perto de uma Tudologia. Cria-se a Tertúlia enquanto um espaço doutrinário, centrado na relação "mestre" e "discípulos", reproduzindo o gongo antigo o modelo arcaico da educação pré-socrática, ou o modelo Pitagórico esotérico. No entanto, evidencia-se hoje pela extraterrestriologia que a projeciologia já é campo conhecido dos mesmos antes de ter sido proposta neste planeta, inclusuve pela tecnologia projeciotrônica. O momento é favorável à Projeciologia, ciência desenvolvida em ampla escala pelo planeta e tende-se a unificar-se numa abordagem integral, sistêmica. Por outro lado, o campo é desfavorável a Conscienciologia, tendo em vista o engessamento operante na liberdade de pensamento e publicações libertárias dentro de uma verdadeira ciência da consciência.

Futuro. O futuro que parece nos aguardar é um tipo de "sistema de investigações avançadas da consciência", espécie de campo integrador, unificador das investigações, buscando integrar paradigmas com vistas numa compreensão mais global do ser humano, da vida e da evolução dos seres. As verdades serão substituidas por modelos, visão de mundo, modos de pensar, perceber e sentir as realidades que percebemos. Os cientistas da consciência se unirão nas investigações ao invés de se afastarem devido aos problemas relacionados diretamente com a vaidade, egocentrismo e egolatrias de todas as ordens. Os contatos com realidade suprahumanas será aumentado, e, com isto, a arrogância diminuida e os objetivos diretamente ligados a evolução começam a democratizar. O amor é a base pela qual se dá a união dos pesquisadores e não um paradigma ou um conjunto de verdades mutáveis, que servem somente para separar as pessoas em clãs.

Referências Bibliográficas

  1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; IIPC - Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; 1994.
  2. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia:Especialidades e Subcampos; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; 1997.
  3. Vieira, Waldo; Cosmogram Technique; Journal of Conscientiology; Volume 1, Number 1; IIPC Ed.; Miami, FL; July, 1998.

Infografia Específica

  1. Conscienciologia na Wikipedia
  2. Center for Consciousness Studies
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