Mudanças entre as edições de "Discussão:Guia cego"
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Existe amparador mal intensionado? Acho que se esta cometendo um erro de conceitos aqui. O que pensam os outros? ([[Usuário:Felippe Scheidt|Felippe Scheidt]] 21:41, 25 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil)) | Existe amparador mal intensionado? Acho que se esta cometendo um erro de conceitos aqui. O que pensam os outros? ([[Usuário:Felippe Scheidt|Felippe Scheidt]] 21:41, 25 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil)) | ||
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+ | Aspectos. Há dois aspectos a analisar na expressão: ''assediador bem intencionado''. | ||
+ | # Conceitual. A expressão está correta do ponto de vista conceitual. O guia cego acredita estar ajudando, fazendo o melhor possível, com boa intenção, do ponto de vista dele. Falta-lhe discernimento. | ||
+ | # Assistencial. A expressão é parapedagógica e assistencial, cria um aparente paradoxo, uma ironia, levando o leitor a pensar e reavaliar seus conceitos de assédio e assistência. É também impactante, um "soco na cara", do guia cego. | ||
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+ | Perguntas. Eis duas perguntas pertinentes dentro desta questão: | ||
+ | # O guia cego é um assediador ou um amparador? | ||
+ | # Ele é bem ou mal intencionado? | ||
+ | --[[Usuário:Daniel Sperry|Daniel Sperry]] 11:56, 27 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil) | ||
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+ | Falácia. Este é um caso típico de falácia que no estudo da lógica é chamada de negação do antecedente. --[[Usuário:Ruy Bueno|Ruy Bueno]] 12:40, 27 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil) |
Edição atual tal como às 15h40min de 27 de junho de 2005
Existe amparador mal intensionado? Acho que se esta cometendo um erro de conceitos aqui. O que pensam os outros? (Felippe Scheidt 21:41, 25 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil))
Erro. A boa intenção do guia cego sem discernimento leva ao erro.
Argumentação. Sua argumentação é pela oposição de conceitos você opôs amparador/assediador boa/má intenção. É uma forma de falácia:
- Se é amparador -> é bem intencionado.
Não necessariamente implica em:
- Se é assediador -> mal intencionado.
Da mesma forma:
- Se é homem -> é mortal
Não implica em:
- Se não é homem -> não é mortal
Aspectos. Há dois aspectos a analisar na expressão: assediador bem intencionado.
- Conceitual. A expressão está correta do ponto de vista conceitual. O guia cego acredita estar ajudando, fazendo o melhor possível, com boa intenção, do ponto de vista dele. Falta-lhe discernimento.
- Assistencial. A expressão é parapedagógica e assistencial, cria um aparente paradoxo, uma ironia, levando o leitor a pensar e reavaliar seus conceitos de assédio e assistência. É também impactante, um "soco na cara", do guia cego.
Perguntas. Eis duas perguntas pertinentes dentro desta questão:
- O guia cego é um assediador ou um amparador?
- Ele é bem ou mal intencionado?
--Daniel Sperry 11:56, 27 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil)
Falácia. Este é um caso típico de falácia que no estudo da lógica é chamada de negação do antecedente. --Ruy Bueno 12:40, 27 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil)