Mudanças entre as edições de "Discussão:Partido político"

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Considero muito forte a afirmativa que a participação em partido político gera automaticamente interprisão grupocármica. O uso do sempre é perigoso frente às figuras de excessão que encontramos no dia a dia. E também tal afirmação vai contra à democracia que exige debate e eventualmente grupos que defendem uma área e outros que defendem outra, resolvendo-se tais discórdias pela argumentação seguida de voto. Sabemos que o planeta caminha para o Estado Mundial com a existência de maior número de consensos pautados na realidade consciencial, porém a democracia ainda está se consolidando e a existência dos partidos políticos é necessária como proceso natural desse desenvolvimento, não sendo necessariamente algo ruim que gere sempre interprisões grupocármicas. Nesse momento temos vários exemplos de má aplicação do poder de certos partidos, venda de votos, guerras entre políticos, mas não quer dizer que é o sistema de partidos políticos que causa isso e sim a qualidade das consciências que fazem parte deles. A existência de grupos em torno de idéias faz parte da socin ainda imatura, a própria Conscienciologia é defendida por um grupo e rejeitada por outros. Por hipótese, a interprisão grupocármica através de partido político pode surgir através da inflexibiloidade mental frente aos novos fatos no caso do partido político radical. Vejo que precisamos de mais pesquisa sobre isso. [[Usuário:Alexandre|Alexandre]] 10:50, 13 Jan 2006 (Horário brasileiro de verão)
 
Considero muito forte a afirmativa que a participação em partido político gera automaticamente interprisão grupocármica. O uso do sempre é perigoso frente às figuras de excessão que encontramos no dia a dia. E também tal afirmação vai contra à democracia que exige debate e eventualmente grupos que defendem uma área e outros que defendem outra, resolvendo-se tais discórdias pela argumentação seguida de voto. Sabemos que o planeta caminha para o Estado Mundial com a existência de maior número de consensos pautados na realidade consciencial, porém a democracia ainda está se consolidando e a existência dos partidos políticos é necessária como proceso natural desse desenvolvimento, não sendo necessariamente algo ruim que gere sempre interprisões grupocármicas. Nesse momento temos vários exemplos de má aplicação do poder de certos partidos, venda de votos, guerras entre políticos, mas não quer dizer que é o sistema de partidos políticos que causa isso e sim a qualidade das consciências que fazem parte deles. A existência de grupos em torno de idéias faz parte da socin ainda imatura, a própria Conscienciologia é defendida por um grupo e rejeitada por outros. Por hipótese, a interprisão grupocármica através de partido político pode surgir através da inflexibiloidade mental frente aos novos fatos no caso do partido político radical. Vejo que precisamos de mais pesquisa sobre isso. [[Usuário:Alexandre|Alexandre]] 10:50, 13 Jan 2006 (Horário brasileiro de verão)
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História. As guerras geram interprisão grupocármica e fazem parte da história evolutiva das consciências. Quando um general de guerra tornar-se serenão terá muitos resgates a fazer. Da mesma forma as disputas politico-partidárias geram interprisões e possivelmente um líder político ao tornar-se serenão terá muitos resgates a fazer. Se simplismente atuar como funcionário público gera interprisão, não entendo porque a atuação político-partidária também não geraria tal conseqüência. O discernimento sobre o que não presta  gera a profilaxia. Não seria uma recomendação inteligente e generalizada a entrada na guerra ou em partido político --[[Usuário:Roberto Almeida|Roberto Almeida]] 12:39, 13 Jan 2006 (Horário brasileiro de verão)
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Síntese. Pode-se compreender a dinâmica dos partidos politicos, ano base 2006, pelo megapensene trivocabular: ''Política: universalismo partido''.
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Nem toda política é universalismo partido. O partido político é anti-universalista. --[[Usuário:Roberto Almeida|Roberto Almeida]] 12:19, 24 Fev 2006 (BRT)

Edição atual tal como às 15h19min de 24 de fevereiro de 2006

Considero muito forte a afirmativa que a participação em partido político gera automaticamente interprisão grupocármica. O uso do sempre é perigoso frente às figuras de excessão que encontramos no dia a dia. E também tal afirmação vai contra à democracia que exige debate e eventualmente grupos que defendem uma área e outros que defendem outra, resolvendo-se tais discórdias pela argumentação seguida de voto. Sabemos que o planeta caminha para o Estado Mundial com a existência de maior número de consensos pautados na realidade consciencial, porém a democracia ainda está se consolidando e a existência dos partidos políticos é necessária como proceso natural desse desenvolvimento, não sendo necessariamente algo ruim que gere sempre interprisões grupocármicas. Nesse momento temos vários exemplos de má aplicação do poder de certos partidos, venda de votos, guerras entre políticos, mas não quer dizer que é o sistema de partidos políticos que causa isso e sim a qualidade das consciências que fazem parte deles. A existência de grupos em torno de idéias faz parte da socin ainda imatura, a própria Conscienciologia é defendida por um grupo e rejeitada por outros. Por hipótese, a interprisão grupocármica através de partido político pode surgir através da inflexibiloidade mental frente aos novos fatos no caso do partido político radical. Vejo que precisamos de mais pesquisa sobre isso. Alexandre 10:50, 13 Jan 2006 (Horário brasileiro de verão)

História

História. As guerras geram interprisão grupocármica e fazem parte da história evolutiva das consciências. Quando um general de guerra tornar-se serenão terá muitos resgates a fazer. Da mesma forma as disputas politico-partidárias geram interprisões e possivelmente um líder político ao tornar-se serenão terá muitos resgates a fazer. Se simplismente atuar como funcionário público gera interprisão, não entendo porque a atuação político-partidária também não geraria tal conseqüência. O discernimento sobre o que não presta gera a profilaxia. Não seria uma recomendação inteligente e generalizada a entrada na guerra ou em partido político --Roberto Almeida 12:39, 13 Jan 2006 (Horário brasileiro de verão)

Conteúdo questionável

Síntese. Pode-se compreender a dinâmica dos partidos politicos, ano base 2006, pelo megapensene trivocabular: Política: universalismo partido.


Nem toda política é universalismo partido. O partido político é anti-universalista. --Roberto Almeida 12:19, 24 Fev 2006 (BRT)