Mudanças entre as edições de "Discussão:Trafal"
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+ | * Quem inventou este vibrante cacofonismo? --[[Usuário:Daniel Sperry|Daniel Sperry]] 20:48, 27 Fevereiro 2006 (BRT) | ||
− | * Esse verbete foi utilizado no Colégio Invisível da Conscienciometria. Venho utilizando a pesquisa dos traços faltantes em minha autopesquisa e tem funcionado muito bem. Se o problema for o nome é só propor um melhor, porém sem perder a idéia. Só queria dizer que não achei positivo o tom utilizado no comentário, foi desnecessário. [[Usuário:Alexandre|Alexandre]] 13:11, 28 Fevereiro 2006 (BRT) | + | * Bem respondido. Pensei que tinha sido o Cebolinha. ;-) --[[Usuário:Daniel Sperry|Daniel Sperry]] 22:14, 27 Fevereiro 2006 (BRT) |
+ | ** Esse verbete foi utilizado no Colégio Invisível da Conscienciometria. Venho utilizando a pesquisa dos traços faltantes em minha autopesquisa e tem funcionado muito bem. Se o problema for o nome é só propor um melhor, porém sem perder a idéia. Só queria dizer que não achei positivo o tom utilizado no comentário, foi desnecessário. [[Usuário:Alexandre|Alexandre]] 13:11, 28 Fevereiro 2006 (BRT) | ||
+ | *** Falta-lhe [[bom humor]]. Você podia criar o verbete.--[[Usuário:Daniel Sperry|Daniel Sperry]] 14:12, 28 Fevereiro 2006 (BRT) | ||
+ | ** Daniel, não considero falta de bom humor de minha parte e sim preocupação pois estamos editando uma enciclopédia que representa a Conscienciologia e pode ser acessada no mundo inteiro por milhares de pessoas. Uma formalidade nas colocações é mais apropriada nesse ambiente para evitar interpretações ambíguas e equívocos desnecessários, nada extremo, é só uma questão de polidez no trato com seus colegas de redação. [[Usuário:Alexandre|Alexandre]] 00:44, 1 Março 2006 (BRT) | ||
+ | *** Sua observação, apesar de pertinente, não se aplica aos meus dois comentários. Não consigo entender o que neles lhe incomodou ao ponto de se indispor comigo. Seria o fato do neologismo ser do Waldo? Um pouco mais de tolerância evitaria estresses desnecessários. Não acho o termo trafal eufônico e isso é digno de ser observado, outra pessoa pode ver e sugerir uma palavra melhor. O oposto de eufônico é cacofônico e vibrante em função do R e do L. A Conscienciopédia é aberta, nos moldes da Wikipedia, todos tem direito a opinar, desde que não haja vandalismo no verbete. Veja as discussões da wikipédia para ter um parâmetro. --[[Usuário:Daniel Sperry|Daniel Sperry]] 00:38, 2 Março 2006 (BRT) | ||
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+ | Olá, só porque é um debate, a discussão não precisa ser uma DISCUSSÃO, poderia ter sido algo assim: | ||
+ | Daniel - Quem inventou o Verbete? | ||
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+ | Daniel – Ok. | ||
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+ | == Resposta do omniquestionamento == | ||
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+ | Resposta: Considerando que a experiência é a vivência de determinada situação, planejada ou não, com a aquisição de conhecimento de maneira espontânea, esta condição não caracteriza um trafar, trafar ou trafal, pois a experiência em si não é atributo da personalidade. Neste caso a falta da experiência ou a experiência em determinado assunto ou prática, é um fator crítico de sucesso relacionado à determinado objetivo. | ||
+ | A superação da falta de experiência, depende de uma série de atributos da personalidade, tais como, vontade, determinação, intencionalidade, juízo crítico, discernimento e outros. | ||
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+ | Anônimo. A resposta foi anônima sem identificação. Não é o ideal. | ||
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Edição atual tal como às 14h38min de 17 de dezembro de 2007
Origem do verbete
- pelo que percebi nesta discussão, o neologismo TRAFAL autou como uma senha para criar crises positivas na Conscienciopédia. Este processo de desconforto pode estar relacionado ao desassédio das sinapses cerebrais (trafal somático).
michel chad
- Quem inventou este vibrante cacofonismo? --Daniel Sperry 20:48, 27 Fevereiro 2006 (BRT)
- Bem respondido. Pensei que tinha sido o Cebolinha. ;-) --Daniel Sperry 22:14, 27 Fevereiro 2006 (BRT)
- Esse verbete foi utilizado no Colégio Invisível da Conscienciometria. Venho utilizando a pesquisa dos traços faltantes em minha autopesquisa e tem funcionado muito bem. Se o problema for o nome é só propor um melhor, porém sem perder a idéia. Só queria dizer que não achei positivo o tom utilizado no comentário, foi desnecessário. Alexandre 13:11, 28 Fevereiro 2006 (BRT)
- Falta-lhe bom humor. Você podia criar o verbete.--Daniel Sperry 14:12, 28 Fevereiro 2006 (BRT)
- Daniel, não considero falta de bom humor de minha parte e sim preocupação pois estamos editando uma enciclopédia que representa a Conscienciologia e pode ser acessada no mundo inteiro por milhares de pessoas. Uma formalidade nas colocações é mais apropriada nesse ambiente para evitar interpretações ambíguas e equívocos desnecessários, nada extremo, é só uma questão de polidez no trato com seus colegas de redação. Alexandre 00:44, 1 Março 2006 (BRT)
- Sua observação, apesar de pertinente, não se aplica aos meus dois comentários. Não consigo entender o que neles lhe incomodou ao ponto de se indispor comigo. Seria o fato do neologismo ser do Waldo? Um pouco mais de tolerância evitaria estresses desnecessários. Não acho o termo trafal eufônico e isso é digno de ser observado, outra pessoa pode ver e sugerir uma palavra melhor. O oposto de eufônico é cacofônico e vibrante em função do R e do L. A Conscienciopédia é aberta, nos moldes da Wikipedia, todos tem direito a opinar, desde que não haja vandalismo no verbete. Veja as discussões da wikipédia para ter um parâmetro. --Daniel Sperry 00:38, 2 Março 2006 (BRT)
- Esse verbete foi utilizado no Colégio Invisível da Conscienciometria. Venho utilizando a pesquisa dos traços faltantes em minha autopesquisa e tem funcionado muito bem. Se o problema for o nome é só propor um melhor, porém sem perder a idéia. Só queria dizer que não achei positivo o tom utilizado no comentário, foi desnecessário. Alexandre 13:11, 28 Fevereiro 2006 (BRT)
Olá, só porque é um debate, a discussão não precisa ser uma DISCUSSÃO, poderia ter sido algo assim: Daniel - Quem inventou o Verbete? Alexandre - Esse neologismo foi criado pelo Waldo, e foi utilizado no Colégio Invisível da Conscienciometria e significa traços faltantes. Caso tenha outra sugestão sem perder a idéia ela poderá ser avaliada. Daniel – Ok. Afinal, estamos todos querendo aprender a aprender. Abraços. [Usuário: Julani (IIPC-DF)12:16, 15 Setembro 2006]
Resposta do omniquestionamento
Resposta: Considerando que a experiência é a vivência de determinada situação, planejada ou não, com a aquisição de conhecimento de maneira espontânea, esta condição não caracteriza um trafar, trafar ou trafal, pois a experiência em si não é atributo da personalidade. Neste caso a falta da experiência ou a experiência em determinado assunto ou prática, é um fator crítico de sucesso relacionado à determinado objetivo. A superação da falta de experiência, depende de uma série de atributos da personalidade, tais como, vontade, determinação, intencionalidade, juízo crítico, discernimento e outros.
Anônimo. A resposta foi anônima sem identificação. Não é o ideal.
Confor. No confor da conscienciopédia. O objetivo do omniquestionamento é gerar reflexão e estímulo ao desenvolvimento do corpo do texto. Esta resposta acima poderia ser um parágrafo argumentado a partir da Experimentologia.--Roberto Almeida 12:38, 17 Dezembro 2007 (BRST)