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− | TÉCNICA DA INSTALAÇÃO DO EV
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− | Manobras. A técnica da autodefesa energética, em circuito fechado, através do EV, ou estado vibracional, se assenta em 6 manobras básicas que exigem perseverança:
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− | Pés. Fique ereto, com os pés separados um do outro. Cerre as pálpebras. Deixe os braços caírem ao longo do soma. Dirija o fluxo de sua bioenergia, pela impulsão da vontade, da cabeça até às mãos e os pés. Se não sabe o que é a bioenergia, não importa. As práticas lhe mostrarão, a breve tempo, a realidade energética. Se nada sentir nas primeiras tentativas, insista mesmo assim. Acabará sentindo, porque a EC, ou energia consciencial, é da sua parafisiologia inevitável, relativa ao holochacra.
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− | Cabeça. Traga de volta o fluxo da sua EC, por sua vontade decidida, dos pés até à cabeça. Identifique, então, através das suas sensações ou vivências autocríticas, a direção do fluxo da EC de baixo para cima, nitidamente contrário ao fluxo anterior.
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− | Discriminação. Repita estes procedimentos 10 vezes, sentindo e discriminando o fluxo da EC varrendo os órgãos do seu soma. Assim começam os desbloqueios e as compensações das ECs em seus centros energéticos ou chacras básicos.
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− | Velocidade. Aumente, gradualmente, a velocidade ou o ritmo da impulsão do fluxo da EC, por intermédio da força de impulsão da sua vontade decidida.
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− | Intensidade. Expanda, ao máximo, a intensidade ou o volume do fluxo da EC que passará a compor circuitos cada vez maiores e mais potentes, por dentro e por fora do seu soma. Você perceberá isso perfeitamente. Este fato convence você da realidade.
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− | EV. Instale, por fim, o EV, ou estado vibracional. O fluxo e o circuito fechado desaparecem. Toda a sua psicosfera energética torna-se completamente acesa, feérica ou incandescente com a EC vibrante e você sente sem qualquer dúvida.
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− | Repetições. Repita todo o procedimento, de início 20 vezes por dia, em condições, situações e circunstâncias diferentes, sempre mantendo-se na posição de pé ou ereto, seja nu (ou nua) no banheiro; vestido esportiva ou socialmente; segurando embrulhos; debaixo da luz do Sol; sob a chuva; e por aí afora, em qualquer lugar seguindo a sua motivação.
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− | Alerta. Nunca se sabe quando precisaremos de nossas autodefesas energéticas. A vida sempre oferece surpresas, nem todas bem-vindas ou agradáveis. Vive melhor quem está preparado e alerta, bioenergeticamente, 24 horas por dia, o ano inteiro. Perde quem emprega artifícios, andaimes pseudoprovidenciais, ou muletas parapsicofísicas, seja qual for a natureza ou a desculpa, pretendendo otimizar ou “enriquecer” essa técnica. Isso impedirá o crescimento da confiança na própria vontade e nas ECs. Seja no estado projetado, ou no estado extrafísico com o soma desativado, ninguém dispõe de objeto físico para servir de muleta ou suporte parapsicológico e desnecessário.
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− | Transferência. Quem transfere erradamente para a muleta, o esforço que precisa empregar com a vontade sobre as ECs, não vem a conhecer a si próprio, discriminar as ECs, e melhorar o autodomínio emocional.
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− | FONTE: Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; p. 348, 1994.
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