Mudanças entre as edições de "Princípio da descrença"
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− | Definologia. O ''princípio da descrença'' é a proposição segundo a qual o pesquisador não deve acreditar em nada e ao mesmo tempo estar aberto à investigação e experimentação pessoal, fundamental para o desenvolvimento da Conscienciologia definindo parâmetro para a manutenção do rigor científico na pesquisa da consciência pela própria experimentação da consciência. | + | Definologia. O ''princípio da descrença'' é a proposição segundo a qual o pesquisador não deve acreditar em nada e ao mesmo tempo estar aberto à investigação e experimentação pessoal, fundamental para o desenvolvimento da Conscienciologia definindo parâmetro para a manutenção do rigor científico na pesquisa da consciência pela própria experimentação da consciência. Fora Sylvan Muldoon o primeiro a falar abertamente deste princípio na ciência da projetabilidade consciente (Projeciologia). |
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+ | Paradoxo. Ao mesmo tempo em que não devemos crer em nada e experimentar, é necessário, como já disse John Dewey, uma Filosofia da Experiência de forma a compreendermos as estruturas da experiência que dentro desta ótica possui ciclos experienciais que envolvem as vivências e as significações simultâneas que se dão no curso da experiência e o sentido atribuido à experiência. Desta forma aquilo que chamamos de experiência deve também ser colocado em pesquisa diante da influência de crenças e outros fatores nesta própria experiência. Portanto experiência não é vivência, mas, antes disso, contém a vivência como uma de suas estruturas. Diante disso, podemos compreender a influência das crenças diante de vivências projetivas por exemplo, quando o sujeito ao relatar a vivência acaba relatando a experiência (vivência + significações). | ||
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Edição das 19h36min de 22 de outubro de 2010
Definologia. O princípio da descrença é a proposição segundo a qual o pesquisador não deve acreditar em nada e ao mesmo tempo estar aberto à investigação e experimentação pessoal, fundamental para o desenvolvimento da Conscienciologia definindo parâmetro para a manutenção do rigor científico na pesquisa da consciência pela própria experimentação da consciência. Fora Sylvan Muldoon o primeiro a falar abertamente deste princípio na ciência da projetabilidade consciente (Projeciologia).
Paradoxo. Ao mesmo tempo em que não devemos crer em nada e experimentar, é necessário, como já disse John Dewey, uma Filosofia da Experiência de forma a compreendermos as estruturas da experiência que dentro desta ótica possui ciclos experienciais que envolvem as vivências e as significações simultâneas que se dão no curso da experiência e o sentido atribuido à experiência. Desta forma aquilo que chamamos de experiência deve também ser colocado em pesquisa diante da influência de crenças e outros fatores nesta própria experiência. Portanto experiência não é vivência, mas, antes disso, contém a vivência como uma de suas estruturas. Diante disso, podemos compreender a influência das crenças diante de vivências projetivas por exemplo, quando o sujeito ao relatar a vivência acaba relatando a experiência (vivência + significações).
Sinonimologia: 1. Princípio do ceticismo experimentador. 2. Incredulidade, evitação da fé.
Antonimologia: 1. Princípio da fé. 2. Credulidade; crença.
Frase. Para reforçar o holopensene deste princípio existe a seguinte frase: "Não acredite em nada nem mesmo no informado pela Conscienciologia, experimente, tenha suas experiências pessoais". Tal frase está presente em todos os ambientes de aula e pesquisa da Conscienciologia.
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Analogonímia
COC (cético otimista cosmoético); descrédito; desacreditado.