Mudanças entre as edições de "Parada cardíaca voluntária"
m |
m |
||
| Linha 11: | Linha 11: | ||
Contra. A Conscienciologia valoriza a vida e não recomenda pesquisa de estados alterados de consciência nem projeções conscientes através de meios artificiais, quimícos ou mecânicos que coloquem em risco a [[vida humana]]. | Contra. A Conscienciologia valoriza a vida e não recomenda pesquisa de estados alterados de consciência nem projeções conscientes através de meios artificiais, quimícos ou mecânicos que coloquem em risco a [[vida humana]]. | ||
| − | Efeito. Provavelmente, o efeito dessas técnicas de "parada cardíaca voluntária" seja, na realidade, uma bradicardia com repercussão na circulação cerebral, pois se o coração realmente | + | Efeito. Provavelmente, o efeito dessas técnicas de "parada cardíaca voluntária" seja, na realidade, uma bradicardia com repercussão na circulação cerebral, pois se o coração realmente parasse ele não voltaria funcionar sem procedimentos técnicos de reanimação cardio-pulmonar. |
Edição das 03h14min de 18 de junho de 2007
Definição. A parada cardíaca voluntária é o ato de fazer parar o próprio coração pela ação da vontade.
Técnicas. Existem duas técnicas popularmente conhecidas para produzir a parada cardíaca voluntária:
1. Mecânica. Nessa técnica a conscin se coloca em pé de costas para uma parede e, com os pulmões cheios de ar, aperta região do peito até desmaiar.
Jovens. Técnica utilizada por jovens para produzir alucinações e sensações de dormência no corpo.
2. Muscular. Nessa técnica a conscin faz o coração parar de bater devido a um controle voluntário do músculo cardíaco, sendo este um músculo naturalmente de atividade involuntária.
Contra. A Conscienciologia valoriza a vida e não recomenda pesquisa de estados alterados de consciência nem projeções conscientes através de meios artificiais, quimícos ou mecânicos que coloquem em risco a vida humana.
Efeito. Provavelmente, o efeito dessas técnicas de "parada cardíaca voluntária" seja, na realidade, uma bradicardia com repercussão na circulação cerebral, pois se o coração realmente parasse ele não voltaria funcionar sem procedimentos técnicos de reanimação cardio-pulmonar.
