Mudanças entre as edições de "Ufologia"

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Sinonímia: 1. Disco Voador (DV); nave alienígena; pires voador.  
 
Sinonímia: 1. Disco Voador (DV); nave alienígena; pires voador.  
  
Antonímia: 1. Fantasia; avião; fenômeno meteorológico.
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Antonímia: 1. Objeto Submarino Não Identificado. 1. Avião; balão meteorológico; fenômeno meteorológico; satélite. 3. Observação equivocada; observação fantasiosa.
  
 
Definição. A ''Ufologia'' é a ciência que estuda os UFOs e os classifica em categorias, objetivando descobrir suas origens e as intensões dos tripulantes, caso sejam detectados.
 
Definição. A ''Ufologia'' é a ciência que estuda os UFOs e os classifica em categorias, objetivando descobrir suas origens e as intensões dos tripulantes, caso sejam detectados.

Edição das 17h59min de 5 de junho de 2005

Definição. O UFO (Unidentified Flying Object) ou OVNI (Objeto Voador Não Identificado) é aquele objeto aéreo observado, porém não reconhecido dentro dos padrões de classificação das aeronaves construídas pelo ser humano no planeta Terra.

Sinonímia: 1. Disco Voador (DV); nave alienígena; pires voador.

Antonímia: 1. Objeto Submarino Não Identificado. 1. Avião; balão meteorológico; fenômeno meteorológico; satélite. 3. Observação equivocada; observação fantasiosa.

Definição. A Ufologia é a ciência que estuda os UFOs e os classifica em categorias, objetivando descobrir suas origens e as intensões dos tripulantes, caso sejam detectados.

Sinonímia: Ciência dos Extraterrestres; Exossociologia; Extraterrestriologia; Ovniologia.


Exobiologia. É importante informar que a Exobiologia ou Astrobiologia parece, mas não é Ufologia. Esse ramo da Biologia estuda a possibilidade de existência de extraterrestres, porém na forma de microorganismos presentes ou vindos de outros planetas assim como a existência de outros planetas com ecossistemas próximos ao terrestre possibilitando assim a vida, pelo menos dentro de nossos conceitos, em outros orbes. Exemplo: microorganismos em Marte?

Vimanas. Em Para-história, os discos voadores descritos nos antigos textos védicos indianos eram chamados de vimanas.

OSNIs. Em alguns grupos de estudos de UFOs, principalmente aqueles próximos a praias e ao mar, existem casos registrados dos assim chamados OSNIs, ou Objetos Submarinos Não Identificados, supostamente alocados em bases extraterrestres submarinas.

Observadores. Esses objetos podem tanto ser vistos por observadores nas praias (banhistas) quanto por observadores em barcos (tripulações).

Neologística. Ufografia é um neologismo técnico da Ufologia e indica fotos onde aparecem UFOs.

Taxologia. Historicamente, 2 grandes grupos de ufólogos vem atuando dentro da Ufologia:

  1. Científicos. Os assim chamados ufólogos científicos, que tentam estudar os OVNIs pelo aspecto da ciência materialista convencional, muitas vezes rechaçando e combatendo o misticismo e esoterismo, sem ao menos levar em conta a hipótese de existência da multidimensionalidade.
  2. Místicos. Os assim chamados ufólogos místicos ou esotéricos, que lidam com as características metafísicas da Ufologia, muitas vezes criando seitas e grupos de paralavados cerebrais no ainda deprimente culto aos OVNIs. São constantemente vítimas dos assédios interconscienciais dos guias cegos “extraterretres”.

Grau. O fato de uma consciência identificar-se como de origem extraterretre não a confere nenhum grau de evolução superior ou de sabedoria honrosa. Existem planetas mais atrasados consciencialmente que o nosso.

Tecnologia. Pela Paratecnologia, vale mais o avanço nas paratécnicas por parte dos extraterrenos, de interesse mais a longo prazo ao ser humano, do que as técnicas intrafísicas aplicadas aos deslocamentos desconcertantes dos OVNIs que desafiam as leis da gravidade.

Seitas. É bem comum no meio ufológico a existência de grupos e seitas, muitas vezes bem perigosas à saúde mental do participante, vítima de lavagens cerebrais de inúmeras orgens. Eis 2 exemplos:

  1. Catastrofismo. O GER - Grupo de Estudos Ramatis pregou e ainda prega, de forma assídua, o catastrofismo apocalíptico, inoculando nas pessoas que os seguem que os extraterretres estão alertando a humanidade para a entrada de um suposto astro ou planeta intruso que desestabilizará nosso sistema solar. Esses grupos se fortaleceram muito durante os anos precedentes à última virada de século, acreditando que o cosmos desestabiliza ou destrói planetas de acordo com o nosso calendário.
  2. Instantaneidade. Existem grupos, a exemplo da Cultura Racional, que baseados em supostas mensagens extraterretres oferecem aos incautos seguidores a eliminação, em 1 só vida apenas, do ciclo das seriéxis neste planeta Terra. E mais: defendem que os UFOs são na verdade habitantes metamorfoseados do assim chamado Mundo Racional. Desconhecem totalmente o que seja multidimensionalidadse, escala evolutiva, os evoluciólogos e principalmente os serenões e consciências livres.
AO QUE TUDO INDICA, AS FALÁCIAS APOCALÍPTICAS
ALIMENTAM O HOLOPENSENE NEGATIVISTA CULTIVADO POR
BILHÕES DE CONSCIEXES ASSEDIADORAS, NO MELHOR
ESTILO DO QUANTO PIOR MELHOR.

Transfiguração. Em Projeciologia, o fenômeno da transfiguração do psicossoma vem sendo arma utilizada por assediadores extrafísicos (consciexes) que se transformam (aparência) em extraterretres e abordam a vítima incauta, inoculando filosofices muitas vezes sectaristas e apocalípticas.

Requisitos. Aqui ficam claros alguns dos pré-requisitos básicos para uma boa coleta de dados extrafísica sobre extraterretres: desassedialidade relativa, parapsiquismo lúcido, homesostase holossomática relativa e criticidade ou discernimentologia.

Destaque. Entre os ufólogos mais notáveis destacou-se Gal. Moacyr Uchôa ao levantar o assunto do incompletismo metodológico da ciência materialista frente aos novos casos da Ufologia, com destaque à Parapsicologia e as múltiplas dimensões da realidade, estudando os casos desconcertantes da Ufologia utilizando-se de todo arcabouço científico e racional necessário, porém não se limitando ao mesmo.

Desafio-mor. Aliás, esse vem sendo o desafio-mor de todo ufólogo: não ser um radical esotérico (fascínio grupal de seita totalitária) e nem um radical científico (fascínio pela ciência convencional totalitária).

Hiperespeaço. Uchôa popularizou a expressão hiperespaço, ou seja, a dimensão extrafísica, no campo da Ufologia. Também foi pesquisador teático, tendo experiências parapsíquicas em atividade de pesquisa de campo.

Tentativa. No âmbito da Astronomia e da Intrafisicologia , a tentativa mais notória tem sido a do Projeto SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) onde se posissionam imensas antenas receptoras de sinais cósmicos com o objeto de processá-lo e identificar alguma codificação inteligente contida neles, provando dessa forma a existência de uma civilização extraterrestre.

Escala Rio. Para quantificar o impacto de uma futura captação de mensagem extraterretres pelo Projeto SETI foi criada a Escala Rio, que utiliza 3 variáveis (tipo de contato; método da descoberta e distância) e indo do valor 3 (menos impacto) ao valor 13 (mais impacto).

Brasil. No âmbito da Parageografia, O Brasil, nas últimas décadas, vem se destacando no cenário mundial como potência dos OVNIs, ou seja, a incidência de casos ufológicos, incluindo os mais bizarros como o Chupa-cabras, vem sendo constante e de certa forma altíssima.

Revista UFO. Dentro da Comunicologia, em 20 anos de existência a Revista UFO, que chegou a 93 edições em 2003, é o principal veículo periódico de abrangência nacional e internacional que representa a Ufologia no país.

Casuística. A Ufologia tem se destacado até hoje, principalmente devido a pouca idade (fundada em 1947), mais pelas casuísticas puras e simples (relatos, fotos, depoimentos) do que pela análise mais aprofundada e interdisciplinar através de por exemplo, um Tratado de Ufologia. Destacam-se nessa área as enciclopédias sobre UFOs compiladas pelos autores estadunidenses.

Escala. A escala de contatos com UFOs tem como parâmetro principal a distância entre o observador e o objeto observado. Eis a seguir, como exemplo, a escala criada por J. Allen Hynek:

  1. CEI: avistamento muito próximo, menos de 300 metros, sem efeitos no meio ambiente a não ser o trauma sofrido pela testemunha.
  2. CEII: traços físicos deixados no local de avistamento de UFO, incluindo seus efeitos em animais e material inanimado.
  3. CEIII: contato direto com os ocupantes de um UFO.
  4. CEIV(incluído na escala por pesquisadores brasileiros): abdução ou sequestro do ser humano para dentro do UFO.

Contatismo. O estudo, sem distorções, do contatismo parapsíquico e do contatismo físico, incluindo as abduções físicas e extrafísicas, tem sido os meios mais eficazes para se ampliar e aprofundar o estudo da Extraterrestriologia. Neste ponto vale destacar:

  1. Controvertidos. O contatismo consciente, do médium ou parapsíquico lúcido, tem sido fonte rica de dados, porém muitas vezes controvertidos perante a soma de informações conflitantes, que não se encaixam, deixando o ufólogo por vezes perdido ante a multidão da fatuística multifacetada.
  2. Hipnose. A hipnose tem sido recurso largamente utilizado, e extremamente controvertido, na coleta de informações acerca das abduções humanas por extraterretres. O fato que tem gerado ressalvas é a possibilidade que o hipnotizador tem de influenciar o depoimento do hipnotizado, muitas vezes chegando ao ponto de incluir falsas memórias no repertório cerebral da vítima.

Espiritismo. No Livro dos Espíritos, escrito por Allan Kardec, existe o capítulo “Pluralidade dos Mundos Habitados”, evidenciando o interesse das consciexes já no século XIX, no esclarecimento das massas a respeito da existência dos extraterretres. Porém, ainda hoje, os espíritas falam pouco ou nada sobre o assunto.

Marte. Ainda no Espiritismo, foi psicografada por Hercílio Mães, em 1955, a curiosa obra A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores, atribuída a consciex de nome Ramatis, onde é desenvolvida em detalhes ao longo de 538 páginas todos os aspectos do cotidiano das consciência marcianas. Ramatís conta que a sociedade relatada seria comparada ao que o planeta Terra será no ano de 2450.

Aspectos. Eis alguns aspectos abordados no livro: casamento, família, infância, educação, idioma, religião, medicina, alimentação, esporte, música, trabalho, comércio, indústria, energia, edificações, governo, transportes entre outros. É um verdadeiro compêndio de Para-antropologia.

Medo. Em Psicossomática, é comum observar no ufólogo científico tradicional uma certa aversão ou mesmo medo de encarar frente a frente um extraterretre, mesmo quando tem a oportunidade de realizar a façanha ao vivo. Nesse ponto a desculpa que se usa é a suposta neutralidade que o pesquisador deve manter quanto ao objeto de pesquisa. Aqui vale o contraponto: a técnica da entrevista é uma eficaz técnica de pesquisa em ciência.

Equívocos. É muito comum a observação equivocada de um fenômeno conhecido e pela ignorância do observador confundi-lo com um UFO. Eis a seguir, em ordem alfabética, 7 tipos de equívos mais comuns em Ufologia:

  1. Balões. Pensar que um balão de festa junina ou meteorológico é um UFO.
  2. Meteroritos. Pensar que o meteorito caindo é um UFO.
  3. Nuvens. Confundir certos tipos de nuvens com UFOS.
  4. Raios. Confundir UFO com um raio-bola (fen6omeno raro).
  5. Satélites. Confundir satélite artificial (no amanhecer e no entardecer) com UFO.
  6. Veículos. Pensar que um avião ultramoderno é um UFO.
  7. Vênus. Confundir Vênus com UFO.

Ampliação. Perante a Conviviologia, urge desenvolver com clareza a Ufologia utilizando o parapsiquismo lúcido e ostensivo e amplia-la a fim de se chegar à Parassociologia, muito mais providencial e universalista. O ufólogo, amante dos UFOs, mais atento, transforma-se no parassociólogo, amante das Consciências multiplanetárias e das socins e sociexes cósmicas.


Infografia Específica:

01. Knapp, Stephen; UFOs and Vimanas; http://www.stephen-knapp.com/ufos_and_vimanas.htm.


Bibliografia Específica:

  1. Granchi, Irene; Alerta para Identificação (Confusões entre UFOs e fenômenos naturais); OVNI Documento; Revista; Trimestral; N. 4; Rio de Janeiro, RJ; Julho/Setembro, 1979; página 3.
  2. Granchi, Irene; Nossas Metas (Definições de UFO e Escala Hynek); OVNI Documento; Revista; Trimestral; N. 1; Rio de Janeiro, RJ; Outubro, 1978; página 1.
  3. Mães, Hercílio; A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores; Psicografia de Ramatís; 538 p.; 29 caps.; 21x14 cm; br.; 13a. Ed.; Editora do Conhecimento; Limeira, SP; 2000.
  4. Nogueira, Salvador; Escala Rio avaliará Contato Extraterrestre (Projeto SETI); Folha de São Paulo; Jornal; Diário; Seção: FolhaCiência; 1 fichário; 1 foto; 1 gráf.; São Paulo, SP; 05.10.2000; página A 20.
  5. Uchoa, Moacyr; Dimensões Superiores na Pesquisa Ufológica; OVNI Documento; Revista; Trimestral; N. 4; Rio de Janeiro, RJ; Julho/Setembro, 1979; páginas 2 e 3.