Mudanças entre as edições de "Discussão:Guia cego"

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Não implica em:
 
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- Se é mortal -> é homem
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- Se não é homem -> não é mortal
  
 
Aspectos. Há dois aspectos a analisar na expressão: ''assediador bem intencionado''.
 
Aspectos. Há dois aspectos a analisar na expressão: ''assediador bem intencionado''.

Edição das 15h35min de 27 de junho de 2005

Existe amparador mal intensionado? Acho que se esta cometendo um erro de conceitos aqui. O que pensam os outros? (Felippe Scheidt 21:41, 25 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil))


Erro. A boa intenção do guia cego sem discernimento leva ao erro.

Argumentação. Sua argumentação é pela oposição de conceitos você opôs amparador/assediador boa/má intenção. É uma forma de falácia:

- Se é amparador -> é bem intencionado.

Não necessariamente implica em:

- Se é assediador -> mal intencionado.

Da mesma forma:

- Se é homem -> é mortal

Não implica em:

- Se não é homem -> não é mortal

Aspectos. Há dois aspectos a analisar na expressão: assediador bem intencionado.

  1. Conceitual. A expressão está correta do ponto de vista conceitual. O guia cego acredita estar ajudando, fazendo o melhor possível, com boa intenção, do ponto de vista dele. Falta-lhe discernimento.
  2. Assistencial. A expressão é parapedagógica e assistencial, cria um aparente paradoxo, uma ironia, levando o leitor a pensar e reavaliar seus conceitos de assédio e assistência. É também impactante, um "soco na cara", do guia cego.

Perguntas. Eis duas perguntas pertinentes dentro desta questão:

  1. O guia cego é um assediador ou um amparador?
  2. Ele é bem ou mal intencionado?

--Daniel Sperry 11:56, 27 Jun 2005 (Hora oficial do Brasil)