Trafares estilísticos
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Definologia. Os trafares estilísticos são as falhas na redação.
Sinonimologia: 1. Equívocos grafológicos.
Antonimologia: 1. Trafores estilísticos.
Trafares. Eis, na ordem alfabética, pelo menos 30 traços-fardos de qualquer redação:
- Aberração: a extravagância; a absurdidade; o delírio.
- Cacofonia: a desvalorização do texto.
- Contradição: a relações de incompatibilidade.
- Desqualificação: os menos de 51%.
- Duplicidade: as repetições dispensáveis.
- Excesso: os exageros no estilo ou na linguagem.
- Hiperteorização: os excesso de teorias.
- Ilegibilidade: a ausência de clareza.
- Ilogismo: a pseudociência.
- Imprecisão: as idéias e expressões vagas.
- Incoerência: as contradições.
- Incongruência: a desarmonia; a desconexão.
- Inexpressão: a ausência de vivacidade; a insegurança.
- Implicitudes: o excesso de implicitudes.
- Insensatez: a falta de juízo; a imprudência.
- Inverdade: a distorção ou manipulação dos fatos.
- Irracionalidade: o subcérebro abdominal.
- Leviandade: a precipitação; a irresponsabilidade; o plágio.
- Limitação: o sintetismo exagerado; a brevidade excessiva.
- Negatividade: as apologias anticosmoéticas.
- Obscuridade: o texto excessivamente enigmático.
- Omissão: a omissão de informações cruciais; as evasivas.
- Palavrosidade: os parágrafos longos; o desnexo sintático.
- Parcialidade: a tendenciosidade; a paixão; os preconceitos.
- Prolixidade: os adornos e enfeites desnecessários.
- Propaganda: a promoção inoportuna.
- Redundância: o pleonasmo deslocado.
- Regionalismos: as gírias.
- Superficialidade: o ato de esquecer a ênfase conscienciológica.
- Trivialidade: o excesso de chavões e clichês.
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