Monoideísmo

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Revisão de 19h37min de 7 de agosto de 2007 por Roberto Almeida (discussão | contribs)
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Definição. O monoideísmo é a tendência da consciência fixar o pensamento em uma só idéia, geralmente, patológica.

Sinonímia: 1. Idéia fixa. 2. Monopensene. 3. Repensene, pensene repetitivo. 4. Materpensene pessoal patológico.

Antonímia: 1. Idéia mutável. 2. Neopensene. 3. Materpensene pessoal evolutivo. 4. Pensene abrangente.

Mentalsoma. O monoideísmo é uma parapsicopatologia do mentalsoma, mas se reflete e se manifesta especialmente pelo psicossoma, causando desequilíbrio holossomático, podendo gerar doenças.

Paragenética. O monoideísmo tem relação direta com a Paragenética e a Genética. Quando dessoma, a consciência monoideísta tende a continuar com esse mesmo comportamento na dimensão extrafísica, aumentando suas dores, queixas, mágoas, ressentimentos e amarguras, com a sensação de vivência da angústia em alto nível patológico, eterno. Isso porque, quando a consciência está se manifestando pelo psicossoma, as sensações e vivências são mais reais do que aquelas sentidas e vivenciadas no estado da vigília física, podendo inclusive causar a parapsicose pós-dessomática. Porém, isso é uma megatolice, pois, não existe, no atual nível evolutivo terrestre, nenhuma sensação eterna. Quando ressoma, a consciência recebe uma parcela de energia dos pais, outra parcela de energia do planeta, que, somados à sua paragenética definem o perfil genético/paragenético da conscin.

Automimese. A consciência monoideísta tende a repetir esse comportamento patológico por várias seriéxis.

Profilaxia. Para evitar a ocorrência das automimeses é importante estar sempre aberto às novas idéias (neofilia), fazendo, ainda enquanto conscin, a profilaxia de toda idéia fixa e criando o hábito da autopesquisa, que leva ao autoenfrentamento e à autosuperação.

Ressoma. Na paratroposfera da Terra existe uma reserva de consciexes na fila para ressomar. A ressoma também é uma oportunidade para mudança de padrão holopensênico.

Estágios. O monoideísmo apresenta quatro estágios:

  1. Formação do holopensene patológico pessoal (inferno pessoal). Cada consciência cria o seu paraíso ou o seu inferno pessoal, conforme seus pensenes, formando seu holopensene pessoal.
  2. Formação do holopensene patológico grupal (inferninho grupal). O agrupamento, por afinidade holopensênica, de vários holopensenes patológicos pessoais, compõe os holopensenes patológicos grupais.
  3. Formação do bolsão energético patológico (infernão). O conjunto de vários holopensenes patológicos grupais, cada qual com seu materpensene patológico, compõe o bolsão energético patológico, que é formado por bilhões de consciexes energívoras e parapsicóticas pós-dessomáticas que existem na paratroposfera terrestre.
  4. Reurbanização extrafísica. O conjunto desses bolsões energéticos patológicos, abrangendo os continentes, são comparados aos dantescos vales das sombras (Inferno de Dante), e exigem, de tempos em tempos, reurbanizações extrafísicas, necessárias para a assistência às consréus, e para aliviar a vida humana que se desorienta e se desestabiliza devido às possessões interconscienciais.

Sadio. Pela Experimententologia, existe o monoideísmo sadio da técnica da saturação mental onde um tema de pesquisa ou técnica é prioritariamente escolhido.


Bibliografia consultada. Homo sapiens reurbanisatus – Waldo Vieira – pág.263-264 e Projeciologia – Waldo Vieira – pág.320 a 324.


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