Zéfiro
Zéfiro é o pseudônimo da consciex amparadora do pesquisador Allan Kardec (1804-1869), relatada no livro Obras Póstumas (Oeuvres Posthumes) de 1890, e do coordenador da Psicoteca descrita no livro Cristo Espera por Ti, psicografia da consciex Honoré de Balzac, significando brisa, sopro, vento brando, favorável e promissor que sopra do Oeste, no qual, segundo a mitologia grega, é a personificação deste vento, filho dos deuses Eos e Astreu.
Etimologística. O termo zéfiro vem do idioma Latim, zephþrus, e significa 'vento oeste; deus que o personifica', este vem do idioma Grego zéphuros, ou 'vento noroeste, geralmente violento ou chuvoso; deus que o personifica'. Surgiu em 1580. No idioma Francês vem de zéphyr, 'vento do oeste; deus que o personifica’. Surgiu em 1552.
Mito. O mito do vento Zéfiro ou Favónio diz que este fecundava as águas de certa região da Lusitânia tornando os cavalos dessa zona invulgarmente velozes.