Paradoxo da Conscienciologia

Definição. O Paradoxo da Conscienciologia é a proposição conceitual, teoria ou prática conscienciológica, aparentemente, contrária ao senso comum ou ilógica, sendo na realidade um reflexo da ampliação e avanço paradigmático proposto pelas verpons da Conscienciologia.

Exemplos. Para entender melhor o paradoxo da Conscienciologia veja alguns exemplos abaixo:

1. Anonimato. O anomimato funcional do serenão enquanto maior exemplo da evolução.
2. Atenção. A maior concentração na realidade através da atenção dividida entre o intra e o extrafísica.
3. Binômio. O maior fraternismo embasado no binômio adimiração-discordância.
4. Cosmoética. A Cosmoética destrutiva utilizada de forma construtiva na interassistencialidade.
5. Descrença. A construção do conhecimento baseado no princípio da descrença.
6. Doador. O recebimento de maior ajuda quando se opta pela postura de doador.
7. Hiperassedialidade. A intensificação ou hiperassedialidade peri-epicon.
8. Impactoterapia. A remissão de sintomas ou pertúrbios através da abordagem impactante.
9. Macrossoma. A magnitude da manifestação consciencial do serenão epicentro da reurbanização em soma de idiota.
10. Maxidissidência. O melhor resultado evolutivo a partir do afastamento de uma grupalidade.
11. Minipeça. A magnanimidade da condição de minipeça lúcida atuante no maximecanismo.
12. Omissuper. O saldo holocármico maior a partir da omissão racionalizada.
13. Radicação. A conquista de maior universalismo em função da radicação vitalícia na Cognópolis.
14. Ressoma. O restringimento da ressoma intrafísica para evoluir a consciencialidade.
15. Rotina. A diversificação assistencial e produtiva da proéxis a partir da rotina útil.

Remissionímia

1. Amplitude autopensênica.
2. Antilogismo.
3. Aplicação da neoidéia.
4. Avanço mentalsomático.
5. Compreensão da Conscienciologia.
6. Detalhismo.
7. Dicionário cerebral analógico.
8. Intrarticulação heurística.
9. Soltura mentalsomática.
10. Surpreendência.

Este verbete é somente um esboço para um verbete maior.

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