Mudanças entre as edições de "Síndrome da pressa"
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Definição. A ''síndrome da pressa'' é o complexo nosológico caracterizado pela necessidade imperiosa de fazer tudo rápido, correndo e sob pressão. | Definição. A ''síndrome da pressa'' é o complexo nosológico caracterizado pela necessidade imperiosa de fazer tudo rápido, correndo e sob pressão. | ||
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| + | 3. Pressa constante. | ||
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| + | 7. Workholic. Tem a sensação de perda de tempo mesmo quando está descansando ou em lazer. | ||
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1. Procrastinação. A consciência condicionada a deixar tudo para última hora, e assim, sob pressão, e consequente ação da adrenalina, sentir-se motivada a executar as tarefas pendentes acumuladas. | 1. Procrastinação. A consciência condicionada a deixar tudo para última hora, e assim, sob pressão, e consequente ação da adrenalina, sentir-se motivada a executar as tarefas pendentes acumuladas. | ||
Edição das 20h14min de 4 de fevereiro de 2006
Definição. A síndrome da pressa é o complexo nosológico caracterizado pela necessidade imperiosa de fazer tudo rápido, correndo e sob pressão.
Sintomas. Segue em ordem funcional os principais sintomas da síndrome da pressa entre outros: 1. Agonia. Sensação de agonia devido a suposta falta de tempo. 2. Simultaneidade. Executar várias atividades simultaneamente. 3. Pressa constante. 4. Tensão. 5. Cansaço. 6. Impaciência. A irritação e impaciência no cotidiano sem motivo relevante. 7. Workholic. Tem a sensação de perda de tempo mesmo quando está descansando ou em lazer.
Somatização. Segundo a Somática, a continuidade dos sintomas citados aumentam a probabilidade de cardiopatias (infarto) e derrame.
Etiologia. A síndrome da pressa caracteriza-se por um complexo nosológico de diversas origens. Eis, entre outros, alguns fatores correlacionados:
1. Procrastinação. A consciência condicionada a deixar tudo para última hora, e assim, sob pressão, e consequente ação da adrenalina, sentir-se motivada a executar as tarefas pendentes acumuladas.
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Infografia
Tarantino, Mônica; Sinal dos tempos: A mania de correr contra o relógio mesmo quando não há compromissos é considerada uma alteração de comportamento; ISTOÉ Online; Seção Medicina & Bem-estar; 16/02/2005; [1] Acesso em 04.02.2006.
