Técnica da pré-temporada

Definição. A técnica da Pré-temporada é a técnica conscienciológica de reflexão, treinamento e realização de atividades preparatórias, visando a otimização da execução das tarefas prioritárias a conscin no seu atual momento evolutivo.

Sinonímia:

1. Técnica do pré-planejamento anual.
2. Análise pós-temporada.

Antonímia:

1. Antiprofissionalismo assistencial.
2. Improvisos.

Neologística. A técnica da pré-temporada é neologismo técnico da Experimentologia.

Cronologia. A pré-temporada pode realizar-se, por exemplo, nos últimos dois meses (novembro e dezembro) ou nos dois meses iniciais (janeiro e fevereiro) do ano.

Analogias. Eis algumas analogias didáticas com o conceito da técnica da pré-temporada;

1. Leitura do roteiro e ensaio de uma peça teatral antes da sua estréia;
2. Pré-temporada de determinados esportes;
3. Treinamento antes de uma tarefa importante;
4. Simulados educacionais antes do exame importante;
5. As simulações anteriores a um evento;
6. Projeções educacionais visando a realização de serviços intrafísicos.

Metodologia. A metodologia organizacional da pré-temporada divide-se em algumas etapas básicas:

Fase 1. Reflexão das conquistas obtidas no último ano. Nesta fase, a conscin analisa seus pontos positivos, suas tarefas realizadas, enfim suas vitórias. Reconhecendo-se capaz de superar obstáculos, a conscin eleva sua autoconfiança e desempenho visando o cumprimento de atividades cada vez mais desafiantes. Eis quinze exemplos didáticos de atividades realizadas satisfatoriamente:

1. Administração pessoal;
2. Afetividade sadia;
3. Aplicação de técnicas projetivas;
4. Apresentação de um tema de autopesquisa;
5. Automotivação-trabalho-lazer;
6. Docência conscienciológica;
7. Domínio energético;
8. Participação em um curso conscienciológico de imersão (ECP-1, ECP-2, Acoplamentarium, entre outros);
9. Publicação de um artigo;
10. Reconciliações e retratações com conscins e consciexes;
11. Relativa estabilidade financeira;
12. Superação de algum trafar;
13. Superação de crises de crescimento;
14. Tarefa energética pessoal diária;
15. Vínculo consciencial.

Fase 2. Levantamento dos erros obtidos no período anterior, das omissões deficitárias e das tarefas realizadas em subnível. Eis quinze exemplos didáticos de comportamentos e atividades insatisfatórios:

1. Alimentação pouco saudável;
2. Assédios;
3. Assimilações antipáticas;
4. Desmotivação-trabalho-desprazer;
5. Egoísmo;
6. Influências pato-mesológicas;
7. Intrusões pensênicas indesejadas;
8. Mágoa e rancor;
9. Manifestação do porão consciencial;
10. Patopensenidade;
11. Pessimismo;
12. Projetabilidade esporádica;
13. Ruminações mentais;
14. Sedentarismo;
15. Sexualidade reprimida.

Fase 3. Levantamento das pendências a serem trabalhadas na próxima temporada, seguindo a ordem decrescente de prioridades da conscin, por exemplo:

1. Atividades físicas regularmente com acompanhamento nutricional. Por exemplo, 4 vezes por semana caminhadas de 30 minutos na esteira. Exercícios de alongamento e com levantamento de pesos pelo menos três vezes semanais;
2. Exames físicos preventivos periódicos;
3. Otimização da tenepes. Por exemplo: melhora na blindagem do habitat tenepessista, eliminação de bagulhos energéticos no domicílio; participação em um grupo de pesquisa sobre a temática da tenepes;
4. Busca da constituição e manutenção da dupla evolutiva;
5. Aperfeiçoamento diário de múltiplas técnicas energéticas;
6. Melhora na pensenidade padrão;
7. Mapeamento das sinaléticas parapsíquicas pessoais;
8. Utilização melhor dos recursos financeiros;
9. Aprendizagem com os erros cometidos;
10. Investimento na produção de gestações conscienciais gráficas;
11. Maior investimento na docência conscienciológica. Por exemplo, o início da elaboração de um curso pessoal;
12. Atuar mais altruisticamente nos relacionamentos familiares e profissionais;
13. Escolha da autopesquisa de algum megatrafar. Por exemplo, as fofocas intrafisícas ou a inveja;
14. Higiene física e mental;
15. Leituras e atividades culturais;
16. Preguiça mental;
17. Controle melhor das rotinas inúteis. Por exemplo, a carga excessiva em frente à televisão;
18. Lazer produtivo.
19. Vinculo consciencial;
20. Anotação diária da autopesquisa.

Fase 4. Planejamento envolvendo estratégias, prazos e demais informações diretamente relacionadas às atividades a serem desenvolvidas ao longo do ano. Eis exemplos de atividades desta fase:

1. Registro. A utilização de agendas e planilhas é fundamental para registro catálise e o acompanhamento posterior dos resultados obtidos.
2. Conscienciometria. O conscienciograma é uma leitura recomendada nesta etapa.
3. Revisão. Recomenda-se revisões periódicas das metas traçadas, semanalmente, revendo as estratégias quando necessário.
4. Contato. O ideal é a aplicação da técnica da visão traforista nesta análise, buscando o contato com nossos amparadores.
5. Desafios. Propor mega-desafios plausíveis de serem conquistados, ajuda a conscin a manter-se motivada.
6. Intencionalidade. Também auxilia esta fase a intencionalidade sadia visando o melhor para o maior número de consciências.

Fase 5. Envolve a manutenção do projeto planejado para ser realizado ao longo do período. É a teática. Antes de uma obrigação, o acompanhamento de nosso planejamento é um fator motivacional para mantermos centrados em nossa bússola consciencial. Esta fase encerra-se com o planejamento da pré-temporada do próximo período, criando um circuito de retroalimentação positiva.

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomática, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 verbetes relacionados com a técnica da pré-temporada, indicados para o aprofundamento da autopesquisa:

1. Amparo de função;
2. Conscienciometria;
3. Curso intermissivo;
4. Planejamento projeciológico;
5. Pré-ofiex;
6. Programação existencial;
7. Projeção consciente;
8. Sincronicidade;
9. Técnica de um ano de vida intrafisíca;
10. Verpons;
11. Vitórias silenciosas.

Questionamento. E você leitor, tem aproveitado satisfatoriamente das suas pré-temporadas evolutivas?

Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanizatus; 1.584p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.653 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; 2003.