Usuário:Fabioolive

Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.
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Quem sou

Meu nome é Fábio Olivé Leite, tenho 35 anos e minha área de formação e atuação é a Ciência da Computação, porém desde adolescente sou um "curioso existencial" e gosto de roubar alguns minutos do dia, sempre que posso, para ler e pensar sobre a existência, a consciência, a mente e assemelhados. Fui criado como o típico "Católico não-praticante" (o que, convenhamos, não significa coisa alguma), e depois comecei a ler os misticismos da moda na época (pêndulos, pirâmides, auras, AMORCs e outras "ordens") e paulo-coelhismos variados, depois passando para o Budismo e Yoga (estudei um tempo com a Self-Realization Fellowship), depois resolvi estudar mais profundamente o Espiritismo e, nos livros do André Luis encontrei o Waldo Vieira e acabei chegando aqui na Conscienciopédia, onde tenho lido alguns verbetes quando posso.

Gosto da simplicidade e objetividade que encontrei aqui. Há muito tempo tenho bem claras certas noções que encontrei aqui, como a de que nossa "realidade" pessoal é a expressão dos pensamentos e sentimentos da nossa consciência moldando a energia a nossa volta, e que até que sejamos realmente despertos apenas seguimos os padrões de expressão e manifestação aprendidos desde os níveis infra-humanos, que nosso papel como consciências no estágio humano é atingir a compreensão de nossa natureza consciencial (onde está, ou quem é efetivamente o Eu?), realizar uma (ensaiando termos encontrados aqui) "assepsia holossomática", abstrair todos os padrões ou arquétipos aprendidos e assim assumir o controle lúcido da nossa manifestação em todos os níveis de existência, e aí talvez atingir algum tipo de comunhão com o todo (ok, aqui já estou perdido tentando falar bonito ;-)).

Resumindo, gosto de pensar sobre a consciência e manter a mente limpa de padrões desagradáveis e contraevolutivos, ser simples, saudável e curioso em todos os níveis.

O que faço

Trabalho com Computação, mais especificamente Software Livre, com que lido há mais de 15 anos. Minha principal característica sempre foi a de ajudar outras pessoas com suas dúvidas e problemas técnicos, portanto atualmente gerencio um time de Engenharia de Suporte de uma multinacional americana que tem escritório aqui no Brasil. Sempre tive facilidade com línguas e para explicar conceitos complexos de forma simples, e há vários anos sinto uma forte propensão ao trabalho voluntário e comunitário, principalmente para a divulgação e popularização tecnológica.

Por estes motivos em 1997, durante a faculdade de Ciência da Computação, fundei o Grupo de Usuários de Linux de Pelotas, que por inexperiência minha durou apenas alguns anos sem muita atividade. Mais tarde em 2006 fundei em Porto Alegre, com alguns amigos, o Grupo de Usuários de Software Livre do Rio Grande do Sul, o TcheLinux, que tem aproximadamente 1300 membros e vem realizando vários seminários gratuitos por ano desde a sua fundação. Mais recentemente, após me mudar para Chapecó, no Oeste Catarinense, novamente fundei com alguns amigos o OeSC-Livre, Grupo de Usuários de Software Livre do Oeste Catarinense. Este último está avançando a passos lentos, talvez pela característica mais fechada e menos desenvolvida da região, e também porque com família e trabalho exigindo intensa atenção sobra pouco tempo para estes projetos. De qualquer forma tenho feito o possível para divulgar o Software Livre nos eventos acadêmicos da região e pela internet.

Depois de ler um pouco sobre os "intermissivistas", fiquei pensando se grande parte da minha proéxis (se eu tenho alguma) não está talvez na divulgação e popularização tecnológica, com a cabeça no mundo e os pés na região onde moro, divulgando, clarificando e simplificando conceitos e promovendo a auto-educação e auto-organização dos interessados em tecnologia da região. Noto que sempre tive facilidade com tecnologia (comecei a estudar arquitetura de computadores com 12 anos), com línguas (uso inglês, português e espanhol no dia-a-dia, e também estudei (embora tenha sofrido com a falta de prática) francês e alemão), e também facilidade para atingir uma certa empatia com meus interlocutores (ou platéia, quando apresento palestras), compreendendo suas dúvidas e dificuldades e comunicando conceitos avançados de forma simples e acessível. Quem sabe com o estudo da Conscienciologia eu passe também a trabalhar na sua divulgação e aprofundamento, mas aí já é falar muito de mim mesmo e prefiro ficar quieto como um aprendiz curioso. :)

Questionamentos pessoais

  1. A mente é um produto involuntário da consciência, algo que "brota" depois de um determinado nível de evolução? Ou é uma ferramenta ou produto voluntário utilizado na sustentação da expressão personalizada da consciência?

Links e contato

  1. Perfil no Projeto Fedora: http://fedoraproject.org/wiki/FabioOlive
  2. Blog em que quase nunca posto: http://fabioolive.blogspot.com/
  3. Email: mailto:fabio.olive@gmail.com