Grafotares

Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.
Revisão de 11h27min de 31 de dezembro de 2007 por Michelchad (discussão | contribs)
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Definição. A Grafotares é a tarefa do esclarecimento realizada através de registros escritos das verpons em papel ou meios eletrônicos.

Definição. A divulgação externa é a atividade consciencial na qual os voluntários difundem as gestações conscienciais (cursos, palestras, seminários de pesquisa, entre outros) produzidas pela instituição conscienciocêntrica (IC) através de panfletos, cartazes, artigos em revistas ou jornais e demais meios gráficos.

Sinonímia. Artigo consciencial; comunicação externa de eventos; difusão das atividades da IC; panfletagem conscienciológica; propagação da agenda de eventos; publicidade dos eventos da IC; telemarkenting frente a frente.

Antonímia. Acúmulo de panfletos; artigo não publicado; falta de divulgação das atividades conscienciais; material de divulgação estocado; omissão comunicativa.


Síntese. Pode-se resumir a divulgação externa de uma IC pelo megapensene trivocabular: Divulgação é tares.

Material de divulgação. Quando uma IC tem em suas unidades excesso de panfletos, cartazes, entre outros, isso não significa que foi produzido muito deste material, mas sim que estes ainda não foram bem distribuídos.

Amparabilidade. A divulgação externa envolve o amparo de várias consciências:

  1. Voluntários. Dos voluntários que realizam a atividade.
  2. Função. Específicos da função de divulgação.
  3. Epicentros. Dos epicentros das atividades a serem realizadas.
  4. IC. Da manutenção da IC onde ocorrerá o evento divulgado.
  5. Conscins. Das conscins e suas companhias extrafísicas que estão recebendo a informação.

Participação. Cada voluntário é um potencial divulgador externo da IC na qual colabora.

Epicentrismo. Cada voluntário durante a divulgação externa é um representante da IC e principalmente um embaixador da equipe extrafísica dos eventos divulgados.

Assinatura. Cada panfleto, cartaz ou texto na mídia é uma assinatura pensênica sadia que fica registrada no ambiente no qual ocorreu a divulgação.

Holopensene. Cada consciência que toma acesso às informações difundidas por este meio está auxiliando a fortalecer o holopensene da Conscienciologia neste planeta. Um cartaz afixado num determinado local, sendo visto por milhares de conscins, ao longo de dias ou semanas é um exemplo desta afirmação.

SE CADA VOLUNTÁRIO, POR EXEMPLO, DISTRIBUÍSSE UM PANFLETO POR DIA, AO LONGO DO ANO, SERIAM MAIS DE 350 CONSCINS COM OPORTUNIDADE DE RETOMAR SUA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL.

Senha. A informação divulgada pode inclusive atuar como senha na recuperação de cons da consciência.

Sincronicidade. O voluntário certo no local e hora corretos no qual a conscin recebe o panfleto, ou lê um cartaz, demonstra que existe toda uma organização multidimensional promovendo sincronismos evolutivos.

Reciclagens existenciais. Várias conscins após serem abordadas, pelos voluntários conscienciológicos, tiveram a oportunidade de reciclar sua atual existência intrafísica, sem a necessidade de passar por experiências traumáticas, por exemplo: a EQM (Experiência da Quase Morte).

Facilidades. Panfletos são facilmente guardados em bolsas, bolsos ou na carteira do voluntário. Nunca se sabe quando é útil ter este material de divulgação em nossas mãos. Um voluntário que carrega panfletos e cartazes está 24 horas em contato com o holopensene destes materiais.

Efeito dominó. Vários alunos de uma IC, que tomaram contato da idéia, por meio de panfletos, são agentes divulgadores da instituição, convidando amigos e parentes a participarem de eventos. Um efeito multiplicativo da assistencialidade.

PESSOAS QUE ESTEJAM LENDO LIVROS DE ASSUNTOS AFINS COM A CONSCIENCIOLOGIA SÃO BOAS RECEPTORAS DE PANFLETOS DAS ICs.

Meios e Locais. A divulgação externa de panfletos e cartazes é realizada de vários modos, conforme os trafores dos voluntários. Eis onze exemplos utilizados nesta tarefa:

  1. Panfletagem em grupos ou individualmente em avenidas e ruas;
  2. Panfletagem em grupos ou individualmente em locais de grande movimentação (universidades, eventos públicos, bibliotecas, local de trabalho, pontos de praças públicas, transportes coletivos, entre outros);
  3. Fixação de cartazes;
  4. Panfletos colocados dentro de jornais e revistas (prática que alguns jornaleiros permitem);
  5. Entrega de panfletos a amigos, parentes, vizinhos ou conhecidos;
  6. Distribuição de panfletos em caixas postais de residências;
  7. Colocar panfletos em pára-brisas de veículos;
  8. Utilização de adesivos em automóveis (em fase de confecção);
  9. Distribuição interna na própria IC;
  10. Distribuição nas demais ICs;
  11. Dispor panfletos, para serem retirados pelos usuários, em locais de grande circulação (lojas, livrarias, escolas, academias, restaurantes, padarias, clubes, sebos, vídeos locadoras, entre outros).

Gratificação. É gratificante saber que um aluno chegou à IC, por meio de um artigo publicado, por um panfleto, por um cartaz, ou outro meio, que nós ajudamos a distribuir. Alguns dos atuais voluntários do IIPC,por exemplo, tiveram o primeiro contato com as idéias conscienciais por meio de um panfleto ou cartas.

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