Adolescência
Definologia. A adolescência é o período entre a infância a maioridade, fase crítica de exacerbação do porão consciencial, impulsividade nas ações e inexperiência nas relações interpessoais, na qual o soma passa por processo de maturação biológica ostensiva, ocorrendo a afirmação da personalidade definida pelos gostos pessoais, grupo de amigos, individualidade, traços e atributos.
Etimologística. O termo adolescência vem do idioma Latim, adolescentia, e surgiu no Século XIV.
Predominância. Nessa fase intrafísica, existe a predominância da manifestação pelo psicossoma, ocorrendo maiores suscetibilidades emocionais e gaps de lucidez.
Escolhas. As principais escolhas da proéxis podem ser realizadas durante a adolescência, entre elas:
- Aplicação da técnica da inversão existencial.
- Aplicação de técnicas energéticas.
- Aplicação de técnicas projetivas.
- Escolha da localidade onde vai residir.
- Escolha da dupla evolutiva.
- Escolha da especialidade de pesquisa (autopesquisologia).
- Escolha das amizades.
- Escolha do autodidatismo contínuo.
- Escolha profissional.
- Escolha sexual.
- Exercício da tacon ou tares.
- Exercício do trinômio motivação-trabalho-lazer.
- Opção pelo poliglotismo ou monoglotismo.
- Opção pela gestação humana ou gestação consciencial.
Reciclagem. A rigor, todas as escolhas feitas no período da adolescência podem ser modificadas e ampliadas, não sendo caracterizada a princípio a mudança da técnica da inversão existencial para reciclagem existencial, salvo casos onde tal mudança foi compulsória.
Inversão. A inversão existencial antes de ser caracterizada escolha de vida, deve ser compatível com o nível evolutivo da consciência ao aplicar a técnica e a capacidade de entendimento sobre a própria ciência Conscienciologia.
Hebefrenia. Pela Parapatologia, no período da adolescência foi observado o início de um tipo de esquizofrenia com mau prognóstico caracterizada por incoerência na fala e nas atitudes e comportamento tolo ou inapropriado. É a chamada hebefrenia ou esquizofrenia hebefrênica. O paradigma consciencial permite uma hipótese explicativa para essa patologia, quando a conscin adolescente começa manifestar sua realidade consciencial é localizada por assediadores vingativos de outras vidas, gerando o anulamento consciencial pelo assédio crônico.
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