Comunicação

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Definologia. A comunicação é o ato de transmitir e/ou adquirir informação.

Sinonimologia: 1. Ato ou efeito de comunicar (se); informação; conhecimento.

Antonimologia: 1. Falta de comunicação; desinformação. 2. Ignorância; desconhecimento.

Agentes / Atores / Atrizes: o comunicador; a comunicadora.

Cognição. A cognição é o ato de adquirir conhecimento.

Mentalsoma. A consciência provida de maturidade prioriza o mentalsoma ao transmitir informações.

Veículos. A informação é transmitida de várias maneiras: pela palavra, por um gesto, pelo olhar, pelo holochacra, e alcança tanto conscins quanto consciexes.

Autoridade. Existem consciências que se comunicam de maneira autoritária, conduzindo, tomando decisões, impondo obediência.

Interprisão. Quando a consciência se impõe com autoridade, porém sem cosmoética, ela cria e mantém interprisões grupocármicas.

Imprensa. A imprensa é um exemplo comum de fator desencadeante de interprisões grupocármicas, pois, normalmente, registra fatos sem resolver nada, apela para as fofocas e o sensacionalismo, omitindo-se pelo tabú da ética jornalística, ao invés de apresentar soluções.

Cosmanalista. O analista do Cosmograma tem várias funções a desenvolver: deve ser um "agitador cultural", priorizando o mentalsoma; um analista dos fatos; um anatomista de verdades relativas; um buscador de idéias, pela Experimentologia; um direcionador de esforços; um esclarecedor de obscurantismos; um formador de opinião; um heterocrítico da socin, com cosmoética; um inspetor de tendências e um investigador de interprisões grupocármicas.

Vínculo. Criamos vínculos grupocármicos (interprisão) com todo holopensene patológico que alimentamos, ao invés de assistir.

Cultura. A cultura é o conjunto de conhecimentos e padrões de comportamento acumulados por uma consciência ou por um grupo de consciências.

Inutilidades. A cultura inútil é o conjunto de conhecimentos sem utilidade prática para a evolução da consciência.

Consréus. Os holopensenes carregados de culturas inúteis são afins às consréus, devido à mimeticidade de suas inúmeras seriéxis caracterizadas por esse tipo de padrão holopensênico.

Anticosmoética. Um tipo de cultura anticosmoética é a cultura paralela, o conjunto de conhecimentos e padrões de comportamento acumulados por uma consciência, ou um grupo de consciências, com bases anticosmoéticas. Exs: cultura da banalidade, ou da falta de priorização e cultura das banalidades coletivas; cultura da burocracia; cultura da celebridade; cultura da corrupção; dogmatismo; tabagismo; desorganização; impunidade; incultura; cultura da infantilização; cultura da inutilidade; cultura da jogatina; cultura da moda; monocultura; sonegação; violência; belicismo; e outras.

Causas. As causas mais comuns da formação das culturas paralelas são:

  1. A consciência que está sempre no "meio-termo", não muda, acomoda-se;
  2. A pusilanimidade;
  3. O ato de "querer agradar a todos", "fazer média";
  4. As indecisões;
  5. Os paliativos;
  6. A despriorização;
  7. A postergação;
  8. Falta de autoconhecimento e crises de crescimento sadias.

Resultado. O resultado mais comum da consciência caracterizada pela cultura paralela é a melex.

Informação. A informação é veiculada a todo momento, pelos mais diversos meios, multidimensionalmente. Daí a importância da aquisição da holomaturidade, para saber filtrar a informação recebida e qualificar cosmoeticamente a informação passada adiante.

Bibliografia

Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; pág.328 a 336.




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