Habitat tenepessista

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Definologia. O habitat tenepessista é o espaço fixo selecionado onde o energizador recebe o(s) amparador(es) e a(s) consciência(s) a serem assistidas durante a prática da tenepes ao longo dos anos.

Tematologia. Tema central homeostático.

Sinonimologia: 1. Base física da tenepes; domicílio tenepessista; local da tenepes. 2. Embaixada multiassistencial; embaixada multidimensional; oficina extrafísica (ofiex). 3. Alcova energeticamente blindada. 4. Laboratório de sinaléticas parapsíquicas assistenciais; laboratório paratecnológico assistencial.

Neologisticologia. O termo habitat tenepessista é neologismo técnico da Assistenciologia. Foi citado pela primeira vez ao grande público em outubro de 2003 (v. infografia específica).

Antonimologia: 1. Ambiente assediador; ambiente assistencial esporádico. 2. Ambiente místico; ambiente neofóbico; centro religioso; centro espírita. 3. Alcova assediada. 4. Ambiente recreativo; campo esportivo; espaço público; sala de visitas.

Megapensenologia. Pode-se sintetizar o habitat tenepessista pelo megapensene trivocabular: habitat-tenepessista: assistencialidade parageográfica.


Existência. Assim como a cada nova existência humana a consciência adquire um novo soma, o habitat tenepessista é novo para cada vida humana.

Farturas. Eis treze tipos de farturas que possibilitam a instalação e manutenção da tenepes:

  1. Alimentos. A fartura de alimentos diminuindo a necessidade das conscins passarem a maior parte do tempo em busca de comida dedicando-se ao cumprimento das respectivas proéxis;
  2. Conscienciólogos. O número crescente de inversores e reciclantes existenciais, em todos os continentes, vivenciando a Conscienciologia aplicada no dia-a-dia;
  3. Consréus. A superpopulação de consréus que necessitam ser assistidas, devido ao processo de reurbanização extrafísica;
  4. Energética. As bilhões de conexões energossomáticas (holochacrais) atualmente neste planeta;
  5. Gestações Conscienciais. Livros, revistas, jornais, sites, cursos (por exemplo: ECP-2) e demais gestações conscienciais abordando o tenepessismo;
  6. Financeiro. As melhores condições financeiras da população em geral;
  7. Serenões. O excesso de conscins a serem assistidas requer mais despertos, evoluciólogos e serenões para propiciar sustentabilidade ao processo evolutivo;
  8. Informação. O maior acesso a informações e estímulos, incentivando o desenvolvimento das sinapses cerebrais e parassinapses (Mentalsomática);
  9. Instituições Conscienciocêntricas. As inúmeras ICs divulgando o tenepessismo a um número maior de conscins, algumas tenepessistas em potencial;
  10. Laboratórios Conscienciais. Os laboratórios conscienciais sobre a tenepes; por exemplo, o localizado no CAMPUS CEAEC em Foz do Iguaçu (pioneirismo) e outro localizado no CAMPUS ARACÊ em Domingos Martins, Espírito Santo. Os laboratórios conscienciais possibilitam a centenas de conscins vivenciem a tenepes e se predisponham a prática nesta ou em existências intrafisicas futuras;
  11. Macrossomas. O maior número de macrossomas de consciências com curso intermissivo de vanguarda;
  12. Pesquisadores. O intercâmbio dos pesquisadores do tenepessismo, ao modo do Grupo de Pesquisas da Consciência especializado na Tenepes (GPC-Tenepes) do IIPC e os futuros colégios invisíveis da Tenepes;
  13. Tecnológica. A tecnologia acessível ao número maior de conscins favorece a disponibilidade pessoal para a assistencialidade.

ENTRE AS MÚLTIPLAS DISCIPLINAS ESTUDADAS PELO AGENTE DA TARES DURANTE SEU MAIS RECENTE CURSO INTERMISSIVO, PODE-SE CITAR A ASSISTENCIALIDADE PELA TENEPES.

Geoconscienciologia. A Geoconscienciologia estuda as influências geológicas, geográficas, climáticas e ambientais sobre a manifestação pensênica do tenepessista durante a tenepes.

Local. A básica física da tenepes é o local de poder do energizador durante as sessões diárias. Ele é o epicentro consciencial, responsável principal pela instalação do campo assistencial, junto com sua equipe extrafísica (equipex).

Exemplarismo. O energizador é um exemplo às consciências presentes no habitat tenepessista, principalmente durante as tarefas assistenciais.

Reflexo. O habitat tenepessista é um reflexo das condições evolutivas do energizador, uma extensão do seu holossoma.

Singularidade. Como não existem duas consciências idênticas, cada habitat tenepessista é único em suas especialidades assistenciais e características.

Embaixada multidimensional. Esse ambiente atua como uma fronteira pluridimensional, recebendo consciências de diversas dimensões e até mesmo de vários planetas.

Visitantes. Durante a tenepes, pode-se receber alguns visitantes; por exemplo:

  1. Aluno(s) de curso intermissivo avançado;
  2. Amparador pessoal do energizador;
  3. Animal(ais) subumano(s);
  4. Assediador(es);
  5. Consciência(s) extrafísica(s) a ser(em) tratada(s);
  6. Consciex(es) de outro(s) planeta(s);
  7. Consciência(s) intrafísica(s) projetada (s) a ser(em) tratada(s);
  8. Conscin(s) projetada(s) de outro(s) planeta(s)
  9. Evoluciólogo ou orientador evolutivo;
  10. Guia(s)-cego(s);
  11. Paratenepessista(s), ou seja, amparador(es) específico(s) da tenepes;
  12. Projetor lúcido (por exemplo, em uma projeção assistida).

O HABITAT TENEPESSISTA É INSTALADO DURANTE A PRÁTICA DIÁRIA DA TENEPES E DESINSTALADO APÓS SEU TÉRMINO, O QUE OCORRE GERALMENTE COM A DESSOMA DO ENERGIZADOR.

Categorias. O habitat tenepessista pode classificar-se em diversas categorias; por exemplo:

  1. Interno. O primeiro ambiente do energizador é o seu próprio soma (corpo biológico).
  2. Externo. O local físico da prática diária.
  3. Exclusivo. O ideal é um cômodo exclusivo para a prática.
  4. Compartilhado. Por exemplo, o quarto de dormir do energizador.
  5. Intrafísico. O posto intrafísico da tenepes.
  6. Extrafísico. A dimensão energética e demais dimensões que interagem com o posto intrafísico.
  7. Blindado. O habitat blindado, energeticamente, pelo tenepessista.
  8. Descoberto. O habitat sem blindagem energética pelo tenepessista.
  9. Fixo. Onde o tenepessista atua diariamente (conduta padrão assistencial).
  10. Eventual. Onde o tenepessista atua, por exemplo, durante uma itinerância docente (conduta exceção).
  11. Urbano. Situado na cidade.
  12. Rural. Situado no campo (campestre).
  13. Horizontal. A residência sem andares, ou seja, térrea.
  14. Vertical. A residência verticalizada, por exemplo, o apartamento de um edifício.
  15. Primário. Onde ainda não foi instalada uma oficina extrafísica.
  16. Avançado. Oficina extrafísica (ofiex) operante.

Ambientes Evitáveis. Alguns ambientes intrafísicos devem ser evitados para a prática permanente da tenepes, por exemplo, estes vinte e nove:

  1. Adega.
  2. Ambientes ao ar livre (outdoor).
  3. Ambientes utilizados com finalidades religiosas ou místicas.
  4. Área de serviço (lavanderia e similares).
  5. Banheiro.
  6. Cemitério.
  7. Cômodo com energias entrópicas (local onde ocorreram situações traumáticas; ou críticas ao modo de assassinatos, torturas ou estupros).
  8. Copa ou sala de jantar.
  9. Corredor.
  10. Cozinha.
  11. Depósito.
  12. Discotecas.
  13. Dormitório de criança.
  14. Escadas e elevadores.
  15. Escolas públicas ou privadas.
  16. Escritório.
  17. Espaço público.
  18. Garagem.
  19. Hotel.
  20. Indústria e comércio bélico.
  21. Quadra esportiva.
  22. Motel.
  23. Museus.
  24. Restaurante.
  25. Sala de visitas (em razão do holopensene – conjunto de pensamentos, sentimentos e energias – de praça pública).
  26. Salão de jogos.
  27. Sauna.
  28. Transporte público (ônibus, trem, metro, navio, avião, entre outros).
  29. Veículo parado.

Habitats. Eis dezesseis exemplos de locais intrafísicos, freqüentados pelo praticante da tenepes, nos quais ele pode estar atuando, por exemplo, como isca consciencial lúcida:

  1. Academia ou clube esportivo. Manutenção da saúde somática.
  2. Alcova blindada. Sexualidade sadia da dupla evolutiva.
  3. Ambiente profissional. Predomínio do trinômio motivação – trabalho- lazer.
  4. Bancos e estabelecimentos financeiros. Manutenção econômica financeira.
  5. Bibliotecas e holotecas. Desenvolvimento do mentalsoma e desassedialidade.
  6. Casa de parentes, colegas de trabalho e amigos. Grupocarmalidade íntima.
  7. Escolas, faculdades e similares. Desenvolvimento da intelectualidade.
  8. Estabelecimentos comerciais (vestimentos, eletrodomésticos, produtos de higiene e outros). Manutenção somática e intrafísica.
  9. Quarto de dormir. Refazimento holossomático e projetivo.
  10. Livraria, jornaleiro, papelaria e similares. Aquisição de artefatos do saber.
  11. Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Desenvolvimento da inteligência evolutiva.
  12. Praça, parque público e similares. Convivialidade sadia.
  13. Repartições públicas. Cidadania e sociabilidade.
  14. Restaurantes, lanchonetes, supermercados e similares. Alimentação somática.
  15. Teatros, cinemas e similares. Aquisição de cultura geral.
  16. Transporte privado ou público. Locomoção (extensão dos plantochacras).

Móveis. Para a prática da tenepes, os seguintes móveis ou instrumentos são úteis: cama ou poltrona, relógio silencioso, termômetro, mesa de cabeceira, lanterna, caneta, papel em branco, ar condicionado silencioso.

Eletro-eletrônicos. Recomenda-se durante a prática evitar manter ligado ou funcionando: telefones, interfones, rádio, rádio relógio, aparelho de som, televisor, computador e demais aparelhos eletro-eletrônicos.

Gaveta. O ideal é ter uma gaveta reservada exclusivamente para guardar os pedidos de tenepes que o tenepessista receberá.

Som. O ambiente pode ter um forro e revestimento à prova de som.

Pintura. Também se recomenda uma pintura sem brilho, evitando-se cores fortes como o vermelho e o preto.

Evitações. Algumas posturas são extremamente nocivas no habitat tenepessista; por exemplo, estas dezesseis:

  1. Assistir a filmes negativos;
  2. Bagulho energético (amuletos, armas brancas, bíblia, carrancas, crucifixos, estátuas de santos, pirâmides, revólver, entre outros);
  3. Consumir álcool, cigarro e demais drogas lícitas ou proibidas;
  4. Deixar restos de comida;
  5. Desorganização dos objetos constituintes do ambiente;
  6. Emissão de patopensenes, evocações monodeistas e cunhas mentais;
  7. Escutar músicas assediadoras;
  8. Evocações negativas;
  9. Falta de higiene física;
  10. Fofocas (laringochacralidade nociva);
  11. Leituras alienantes;
  12. Praticar jogos de azar;
  13. Práticas sexuais entrópicas (por exemplo, orgias);
  14. Presença de animais durante as práticas;
  15. Rezas, rituais místicos, culto ao evangelho no lar, entre outros;
  16. Utilização de incensos, defumadores e demais aromatizadores de ambientes.

Pensenes. O holopensene do habitat tenepessista é formado pelas energias dos objetos presentes no local, além dos pensenes emitidos pelo tenepessista e pelas consciências extrafísicas freqüentadoras do local.

Reciclagens. As reciclagens conscienciais, pelas quais passa o energizador lúcido, refletem na sua manifestação pensênica aprimorando inclusive suas energias conscienciais. Com isso, a sua doação energética melhora e o trabalho assistencial evolui.

Aperfeiçoamento. As exteriorizações bioenergéticas, com a prática diária, são gradativamente sutilizadas. Elas promovem uma renovação positiva ou aperfeiçoamento no holopensene da base física tenepessista. Esse aperfeiçoamento pode ser dividido didaticamente em três fases:

  1. Fase inicial: Trata-se dos primeiros meses da prática da tenepes, considerados os mais críticos. O holopensene predominante é alimentado pelos padrões pensênicos do praticante da tenepes, das conscins e consciexes freqüentadoras do local;
  2. Fase de manutenção: Com o passar dos anos, as energias e pensenes exteriorizados no ambiente, aprofundam as reciclagens holopensênicas do lugar. Neste período começam as dissidências de algumas consciexes incomodadas com as renovações impostas no ambiente;
  3. Fase da tenepes avançada: Instala-se a oficina extrafísica (ofiex) e o processo de reurbanização se consolida. As consciexes desafinizadas com esta tarefa assistencial de ponta podem tomar três atitudes:
    1. serem assistidas pelo tenepessista;
    2. rever seu modelo mental, patrocinando uma reciclagem profunda; ou
    3. deixar o ambiente.

A OFICINA EXTRAFÍSICA É O HABITAT DO TENEPESSISTA VETERANO. CONSISTE EM UMA VITÓRIA SILENCIOSA APÓS ANOS DE MÉRITO PESSOAL, SUPERAÇÕES DE TRAFARES, CONTRAFLUXOS E CRISES DE CRESCIMENTO.

Mapeamento. É útil ao tenepessista identificar seus vizinhos e os estabelecimentos próximos a sua moradia, tais como: praças públicas, bancos, bibliotecas, escolas, faculdades, farmácias, hospitais e lanchonetes. Esses estabelecimentos provavelmente receberão algumas repercussões, devido à assistencialidade diária promovida.

Vizinhanças. É interessante o tenepessista prestar atenção nas alterações que ocorrem na sua vizinhança, no seu bairro e na sua cidade.

Embaixada. A ofiex apresenta recursos paratecnológicos e instalações assistenciais de ponta. Ela é uma embaixada entre as dimensões, um posto assistencial de reurbanizações extrafísicas.

Similitudes. Podem ocorrer algumas similitudes com as tarefas realizadas pelo tenepessista quando voluntário de uma IC e a especialização dos amparadores responsáveis pela sua oficina extrafísica.

Desperticidade. A instalação da ofiex indica ao tenepessista (epicentro consciencial) estar no rumo certo da desperticidade.

Meia-força. “O habitat tenepessista da tenepes meia-força ainda não é oficina extrafísica.” [Michel Chad]

Conscienciometria. Que nota, entre zero a dez, você, tenepessista, atribui às suas atuações em seu habitat tenepessista?

Infografia

  1. CHAD, Michel; Habitat do Tenepessista.

Bibliografia

  1. VIEIRA, Waldo; Manual da Tenepes: Tarefa Energética pessoal; 138 p. 34 caps.; 5 refs.; glos. 282 termos; 147 abrev. alf.; 21x14 cm, br.; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; 1997.
  2. IDEM. Bagulho Energético (Conviviologia); Revista Conscientia; CEAEC; Vol. 3; N. 3; 90p.; Foz do Iguaçu, PR; Julho/Setembro, 1999;p.111-122.
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